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RoterTeufel
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Vila Pouca de Aguiar: Estava morto há vários dias quando foi encontrado
Fogo mata indigente
António Correia, com cerca de 50 anos, foi encontrado morto, na madrugada de Natal, na sua casa, em Vila Meã, Vila Pouca de Aguiar, mas a autópsia realizada durante a manhã de ontem afastou a hipótese de crime. Os resultados preliminares indicam que a vítima morreu queimada, depois de um pequeno incêndio ter deflagrado no casebre onde vivia.
António Correia era um homem solitário e vivia como um indigente. Apresentava também grandes problemas de alcoolemia e era frequente não ser visto nas redondezas durante vários dias. Terá morrido já no início da semana, mas só anteontem é que um vizinho deu o alerta. Espreitou por uma janela e viu António inanimado no chão.
A chamada para os bombeiros dava conta de hipótese de queda. Mas devido à rigidez do cadáver, ao chegar ao local a corporação apercebeu-se de que o homem estava morto há mais de 24 horas e chamou a polícia.
O facto de a casa estar remexida e de a vítima ter várias queimaduras no corpo mas não ser visível nenhum foco de incêndio levou numa fase inicial as autoridades a suspeitarem de que António teria sido morto na sequência de um assalto. O corpo foi então transportado para a morgue do Hospital de Vila Real, onde se verificou ter-se tratado de um acidente. O funeral da vítima será realizado nos próximos dias.
Fonte Correio da Manhã
Fogo mata indigente
António Correia, com cerca de 50 anos, foi encontrado morto, na madrugada de Natal, na sua casa, em Vila Meã, Vila Pouca de Aguiar, mas a autópsia realizada durante a manhã de ontem afastou a hipótese de crime. Os resultados preliminares indicam que a vítima morreu queimada, depois de um pequeno incêndio ter deflagrado no casebre onde vivia.
António Correia era um homem solitário e vivia como um indigente. Apresentava também grandes problemas de alcoolemia e era frequente não ser visto nas redondezas durante vários dias. Terá morrido já no início da semana, mas só anteontem é que um vizinho deu o alerta. Espreitou por uma janela e viu António inanimado no chão.
A chamada para os bombeiros dava conta de hipótese de queda. Mas devido à rigidez do cadáver, ao chegar ao local a corporação apercebeu-se de que o homem estava morto há mais de 24 horas e chamou a polícia.
O facto de a casa estar remexida e de a vítima ter várias queimaduras no corpo mas não ser visível nenhum foco de incêndio levou numa fase inicial as autoridades a suspeitarem de que António teria sido morto na sequência de um assalto. O corpo foi então transportado para a morgue do Hospital de Vila Real, onde se verificou ter-se tratado de um acidente. O funeral da vítima será realizado nos próximos dias.
Fonte Correio da Manhã