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Um novo reforço militar, a progressiva afeganização da guerra e uma estratégia de retirada abertamente assumida - eis os ingredientes com que Barack Obama se propõe inverter o descalabro político e militar no Afeganistão ao longo de 2009.
Os esforços para conter a insurreição talibã ficaram longe dos resultados almejados. E a tentativa de reforçar a legitimidade do regime de Kabul redundou no fiasco das presidenciais de Agosto. Face à degradação da situação no terreno, e após meses de intensos debates no seio do 'establishment' político e militar de Washington, Barack Obama anunciou em finais de Novembro uma nova estratégia para o Afeganistão.
A manobra afegã assentará agora no chamado 'surge': envio de mais 30 mil homens para o teatro afegão, aumento da pressão sobre os santuários dos insurrectos no Paquistão e intensificação do treino do Exército e da polícia afegãs de modo a prepará-las para assumirem, num prazo de dois a cinco anos, a responsabilidade pela segurança do país.
Diário Digital / Lusa
Os esforços para conter a insurreição talibã ficaram longe dos resultados almejados. E a tentativa de reforçar a legitimidade do regime de Kabul redundou no fiasco das presidenciais de Agosto. Face à degradação da situação no terreno, e após meses de intensos debates no seio do 'establishment' político e militar de Washington, Barack Obama anunciou em finais de Novembro uma nova estratégia para o Afeganistão.
A manobra afegã assentará agora no chamado 'surge': envio de mais 30 mil homens para o teatro afegão, aumento da pressão sobre os santuários dos insurrectos no Paquistão e intensificação do treino do Exército e da polícia afegãs de modo a prepará-las para assumirem, num prazo de dois a cinco anos, a responsabilidade pela segurança do país.
Diário Digital / Lusa