delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
O secretário-geral da ONU pediu hoje, domingo, a Israel para levantar o bloqueio a Gaza e ao Hamás para cessar a violência e respeitar o direito internacional, no dia em que passa um ano da grande ofensiva do Exército isarelita naquele território.
O grande ataque a Gaza de há um ano causou 1400 mortos e cinco mil feridos palestinianos, para além da destruição de milhares de casas e edifícios públicos. Essa ofensiva também levou a um bloqueio total no processo de paz entre Israel e a Autoridade Nacional Palestiniana.
Num comunicado divulgado hoje, Ban Ki-monn apela às autoridades israelistas para acabarem com o bloqueio "inaceitável e contraproducente" de Gaza, onde diz que há uma "sensação de desesperança" entre os 1,5 milhões de palestianos que vivem no território, metade deles menores de 18 anos.
O secretário-geral das Nações Unidas pede assim a Isarel que facilite a actividade económica e a reconstrução na Faixa de Gaza e que respeite as leis internacionais, um apelo que também dirige ao Hamás, o movimento islamita que controla o território.
O primeiro aniversário da grande ofensiva isarelita por terra, mar e ar e que durou 22 dias lembra "as amargas consequências do contínuo conflito entre palestianos e israelitas, para o qual não há nem pode haver uma solução militar", diz Bn Ki-moon.
Um ano após a ofensiva militar isarelita, Ban Ki-moon disse estar "profundamente preocupado" porque tanto os assuntos que levaram a esse conflito como as suas repercurssões não estão a ter resposta.
"Apesar de a violência ter diminuído este ano, continuam os incidentes e não há um cessar fogo duradouro", diz Ban Ki-moon.
Para o secretário-geral das Nações Unidas, a qualidade e a quantidade da ajuda humanitária que entra na Faixa de Gaza "é insuficiente", a actividade económica e a reconstrução estão paradas no território e as pessoas que ali vivem têm negados os seus "direitos humanos básicos".
Ban Ki-moon destaca ainda que o destino e o bem-estar dos israelitas está "intimamente ligado" ao dos habitantes da Faixa de Gaza.
<lusa>
O grande ataque a Gaza de há um ano causou 1400 mortos e cinco mil feridos palestinianos, para além da destruição de milhares de casas e edifícios públicos. Essa ofensiva também levou a um bloqueio total no processo de paz entre Israel e a Autoridade Nacional Palestiniana.
Num comunicado divulgado hoje, Ban Ki-monn apela às autoridades israelistas para acabarem com o bloqueio "inaceitável e contraproducente" de Gaza, onde diz que há uma "sensação de desesperança" entre os 1,5 milhões de palestianos que vivem no território, metade deles menores de 18 anos.
O secretário-geral das Nações Unidas pede assim a Isarel que facilite a actividade económica e a reconstrução na Faixa de Gaza e que respeite as leis internacionais, um apelo que também dirige ao Hamás, o movimento islamita que controla o território.
O primeiro aniversário da grande ofensiva isarelita por terra, mar e ar e que durou 22 dias lembra "as amargas consequências do contínuo conflito entre palestianos e israelitas, para o qual não há nem pode haver uma solução militar", diz Bn Ki-moon.
Um ano após a ofensiva militar isarelita, Ban Ki-moon disse estar "profundamente preocupado" porque tanto os assuntos que levaram a esse conflito como as suas repercurssões não estão a ter resposta.
"Apesar de a violência ter diminuído este ano, continuam os incidentes e não há um cessar fogo duradouro", diz Ban Ki-moon.
Para o secretário-geral das Nações Unidas, a qualidade e a quantidade da ajuda humanitária que entra na Faixa de Gaza "é insuficiente", a actividade económica e a reconstrução estão paradas no território e as pessoas que ali vivem têm negados os seus "direitos humanos básicos".
Ban Ki-moon destaca ainda que o destino e o bem-estar dos israelitas está "intimamente ligado" ao dos habitantes da Faixa de Gaza.
<lusa>