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Um suicida detonou hoje explosivos numa procissão xiita na cidade de Karachi, a maior do Paquistão, matando pelo menos 25 pessoas e ferindo várias outras dezenas.
A acção ocorre em plenas celebrações xiitas da festividade da Ashura, que lembra a morte do imã Hussein, ocorrida no ano 680.
O novo ataque ocorre um dia depois do atentado suicida que matou pelo menos oito pessoas numa mesquita em Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa.
A acção é a mais recente da onda de violência que atinge o Paquistão desde que o exército lançou uma ofensiva contra extremistas da Al Qaeda e das milícias talibãs. Desde Outubro, os ataques terroristas já mataram 500 pessoas em todo o país.
Imagens de TV mostraram carros de polícia e ambulâncias danificados, com os vidros partidos e as portas destruídas.
«Até ao momento, as informações dão conta de 25 mortos e mais de 50 feridos», disse o ministro do Interior, Rehman Malik, acrescentando que o atentado foi perpetrado por um suicida, que detonou os explosivos logo no início da procissão. «Essas pessoas são contra a democracia, contra a religião e contra o Paquistão», afirmou.
Malik pediu que os fiéis xiitas cancelem as procissões programadas para os próximos dias. «Isso não significa que tentamos interferir nos m seus assuntos religiosos, estamos a fazer isso por questões de segurança, e para salvar vidas preciosas», afirmou.
O responsável do departamento anti-bombas Munir Sheikh adiantou que 16 quilos de explosivos foram utilizados no ataque.
O presidente da Câmara de Karachi, Mustafa Kamal, fez um apelo para que a população mantenha a calma.
«Peço ao povo, aos meus irmãos, que fiquem calmos. Ouço relatos de pessoas que estão a entrar em confrontos com a polícia e com médicos. Por favor, não façam isso. É isso que os terroristas procuram. Eles querem ver esta cidade em chamas novamente», afirmou.
dd.
A acção ocorre em plenas celebrações xiitas da festividade da Ashura, que lembra a morte do imã Hussein, ocorrida no ano 680.
O novo ataque ocorre um dia depois do atentado suicida que matou pelo menos oito pessoas numa mesquita em Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa.
A acção é a mais recente da onda de violência que atinge o Paquistão desde que o exército lançou uma ofensiva contra extremistas da Al Qaeda e das milícias talibãs. Desde Outubro, os ataques terroristas já mataram 500 pessoas em todo o país.
Imagens de TV mostraram carros de polícia e ambulâncias danificados, com os vidros partidos e as portas destruídas.
«Até ao momento, as informações dão conta de 25 mortos e mais de 50 feridos», disse o ministro do Interior, Rehman Malik, acrescentando que o atentado foi perpetrado por um suicida, que detonou os explosivos logo no início da procissão. «Essas pessoas são contra a democracia, contra a religião e contra o Paquistão», afirmou.
Malik pediu que os fiéis xiitas cancelem as procissões programadas para os próximos dias. «Isso não significa que tentamos interferir nos m seus assuntos religiosos, estamos a fazer isso por questões de segurança, e para salvar vidas preciosas», afirmou.
O responsável do departamento anti-bombas Munir Sheikh adiantou que 16 quilos de explosivos foram utilizados no ataque.
O presidente da Câmara de Karachi, Mustafa Kamal, fez um apelo para que a população mantenha a calma.
«Peço ao povo, aos meus irmãos, que fiquem calmos. Ouço relatos de pessoas que estão a entrar em confrontos com a polícia e com médicos. Por favor, não façam isso. É isso que os terroristas procuram. Eles querem ver esta cidade em chamas novamente», afirmou.
dd.