Matapitosboss
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Processo de insolvência
Credores aceitam plano de José Morgado Henriques para a Papelaria Fernandes
Os credores da Papelaria Fernandes, o maior dos quais o BCP, aprovaram já a oferta de José Morgado Henriques para a viabilização financeira. A proposta alternativa era liderada por Rui Delgado, vice-presidente da ANJE, mas os credores preferiram dar o seu voto de confiança ao presidente e accionista de 25% da PF.
A proposta de viabilização financeira apresentada por José Morgado Henriques visa salvar a PF, cuja dívida acumulada ascendia em Julho passado a 62 milhões de euros, da insolvência.
José Morgado Henriques, é simultaneamente o presidente da Papelaria Fernandes e o seu segundo maior accionista (depois da Fundação Ernesto Lourenço Estrada, que detém 33,19%), lidera um grupo de investidores que se viram no passado dia 2 de Dezembro confrontado com uma proposta concorrente.
Nessa data, em que se iniciou a assembleia de credores da PF, um segundo plano de insolvência foi apresentado por um outro grupo de investidores liderado por Rui Delgado (vice-presidente da ANJE). A assembleia foi retomada a 15 de Dezembro, altura em que 95% dos votantes presentes (credores e trabalhadores), aceitou a proposta de José Morgado Henriques. A solução, contudo, ficou suspensa do BCP, que pediu para votar por escrito, o que agora fez, dando a sua anuência ao plano do presidente da PF.
O plano de viabilização da PF visa a cedência, a uma entidade externa, da marca e das lojas da cadeia insolvente, para exploração por terceiros. Em troca, a PF recebe uma renda de forma a viabilizar a sua situação financeira.
Fonte: Jornal de Negócios
Credores aceitam plano de José Morgado Henriques para a Papelaria Fernandes
Os credores da Papelaria Fernandes, o maior dos quais o BCP, aprovaram já a oferta de José Morgado Henriques para a viabilização financeira. A proposta alternativa era liderada por Rui Delgado, vice-presidente da ANJE, mas os credores preferiram dar o seu voto de confiança ao presidente e accionista de 25% da PF.
A proposta de viabilização financeira apresentada por José Morgado Henriques visa salvar a PF, cuja dívida acumulada ascendia em Julho passado a 62 milhões de euros, da insolvência.
José Morgado Henriques, é simultaneamente o presidente da Papelaria Fernandes e o seu segundo maior accionista (depois da Fundação Ernesto Lourenço Estrada, que detém 33,19%), lidera um grupo de investidores que se viram no passado dia 2 de Dezembro confrontado com uma proposta concorrente.
Nessa data, em que se iniciou a assembleia de credores da PF, um segundo plano de insolvência foi apresentado por um outro grupo de investidores liderado por Rui Delgado (vice-presidente da ANJE). A assembleia foi retomada a 15 de Dezembro, altura em que 95% dos votantes presentes (credores e trabalhadores), aceitou a proposta de José Morgado Henriques. A solução, contudo, ficou suspensa do BCP, que pediu para votar por escrito, o que agora fez, dando a sua anuência ao plano do presidente da PF.
O plano de viabilização da PF visa a cedência, a uma entidade externa, da marca e das lojas da cadeia insolvente, para exploração por terceiros. Em troca, a PF recebe uma renda de forma a viabilizar a sua situação financeira.
Fonte: Jornal de Negócios