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O tratamento da depressão é bastante eficaz, pois o desenvolvimento de vários de fármacos nos últimos anos revolucionou o tratamento desta doença.
Hoje em dia o tratamento da depressão é bastante eficaz, pois o desenvolvimento de vários de fármacos nos últimos anos revolucionou o tratamento desta doença.
A medicação pode aliviar os sintomas e tornou-se, assim, a primeira linha de tratamento para a maioria dos tipos de depressão.
Actualmente, os fármacos mais frequentemente prescritos pertencem a um grupo conhecido como Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina, em virtude de serem fáceis de tomar e relativamente seguros, quando comparados com as gerações anteriores de fármacos, nomeadamente com os antidepressivos tricíclicos.
Mas, os pacientes têm outras opções terapêuticas, nomeadamente a psicoterapia, que permite identificar, compreender e resolver problemas que poderão estar na origem ou contribuir para a depressão. Regra geral, os estudos indicam que a combinação de medicamentos antidepressivos com a psicoterapia é mais eficaz do que qualquer um deles isolado, pelo que esta combinação é actualmente o tratamento mais recomendado.
Nos casos de depressão grave poderá ser necessário, numa primeira fase, melhorar o humor através dos fármacos e só depois iniciar a psicoterapia, que assim será mais eficaz.
Para aqueles casos que não respondem à medicação e à psicoterapia existem outras técnicas, como a terapia electroconvulsiva, que é segura e eficaz, apesar de ainda ter conotação negativa em virtude do seu passado.
Para além do tratamento da depressão grave, resistente ao tratamento convencional, esta técnica pode, também, ser a única disponível para tratar idosos gravemente deprimidos que não possam tomar medicamentos em virtude de outras doenças associadas, nomeadamente doença cardíaca.
sp.
Hoje em dia o tratamento da depressão é bastante eficaz, pois o desenvolvimento de vários de fármacos nos últimos anos revolucionou o tratamento desta doença.
A medicação pode aliviar os sintomas e tornou-se, assim, a primeira linha de tratamento para a maioria dos tipos de depressão.
Actualmente, os fármacos mais frequentemente prescritos pertencem a um grupo conhecido como Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina, em virtude de serem fáceis de tomar e relativamente seguros, quando comparados com as gerações anteriores de fármacos, nomeadamente com os antidepressivos tricíclicos.
Mas, os pacientes têm outras opções terapêuticas, nomeadamente a psicoterapia, que permite identificar, compreender e resolver problemas que poderão estar na origem ou contribuir para a depressão. Regra geral, os estudos indicam que a combinação de medicamentos antidepressivos com a psicoterapia é mais eficaz do que qualquer um deles isolado, pelo que esta combinação é actualmente o tratamento mais recomendado.
Nos casos de depressão grave poderá ser necessário, numa primeira fase, melhorar o humor através dos fármacos e só depois iniciar a psicoterapia, que assim será mais eficaz.
Para aqueles casos que não respondem à medicação e à psicoterapia existem outras técnicas, como a terapia electroconvulsiva, que é segura e eficaz, apesar de ainda ter conotação negativa em virtude do seu passado.
Para além do tratamento da depressão grave, resistente ao tratamento convencional, esta técnica pode, também, ser a única disponível para tratar idosos gravemente deprimidos que não possam tomar medicamentos em virtude de outras doenças associadas, nomeadamente doença cardíaca.
sp.