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O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciou esta terça-feira que a China já executou o cidadão britânico Akmal Shaikh, condenado à morte por tráfico de droga.
O chefe do governo britânico condenou, em termos firmes, a execução de Akmal Shaikh.
«Condeno a execução de Akmal Shaikh nos termos mais firmes. Estou escandalizado e desiludido pelo facto dos nossos pedidos persistentes de clemência não tenham sido atendidos», disse o primeiro-ministro britânico, em comunicado. «Estou particularmente preocupado com o facto de não ter sido feita qualquer avaliação da saúde mental (do condenado)», acrescentou, apresentando as «condolências» aos familiares e amigos de Akmal Shaikh, que afirmaram que este sofria de perturbações mentais. Até ao momento, o governo chinês ainda não anunciou oficialmente a execução do condenado. Esta manhã, Pequim referiu que o Tribunal Supremo tinha aprovado a condenação à morte do britânico, justificando a pena pelo seu efeito dissuasor e considerando que «os elementos fornecidos pela parte britânica não eram suficientes para provar que Akmal(Shaikh) sofre de doença mental». O anúncio da decisão do Tribunal Supremo costuma anteceder, por pouco tempo, a própria execução.
Shaikh é o primeiro cidadão europeu executado na China desde há 50 anos, de acordo com a organização não governamental (ONG) Reprieve, com sede em Londres. O britânico, de 53 anos, foi detido em Setembro de 2007 no noroeste da China, com quatro quilogramas de heroína.
A família garante que criminosos se aproveitaram da vulnerabilidade psicológica de Shaikh para o levarem a transportar a droga.
dd.
O chefe do governo britânico condenou, em termos firmes, a execução de Akmal Shaikh.
«Condeno a execução de Akmal Shaikh nos termos mais firmes. Estou escandalizado e desiludido pelo facto dos nossos pedidos persistentes de clemência não tenham sido atendidos», disse o primeiro-ministro britânico, em comunicado. «Estou particularmente preocupado com o facto de não ter sido feita qualquer avaliação da saúde mental (do condenado)», acrescentou, apresentando as «condolências» aos familiares e amigos de Akmal Shaikh, que afirmaram que este sofria de perturbações mentais. Até ao momento, o governo chinês ainda não anunciou oficialmente a execução do condenado. Esta manhã, Pequim referiu que o Tribunal Supremo tinha aprovado a condenação à morte do britânico, justificando a pena pelo seu efeito dissuasor e considerando que «os elementos fornecidos pela parte britânica não eram suficientes para provar que Akmal(Shaikh) sofre de doença mental». O anúncio da decisão do Tribunal Supremo costuma anteceder, por pouco tempo, a própria execução.
Shaikh é o primeiro cidadão europeu executado na China desde há 50 anos, de acordo com a organização não governamental (ONG) Reprieve, com sede em Londres. O britânico, de 53 anos, foi detido em Setembro de 2007 no noroeste da China, com quatro quilogramas de heroína.
A família garante que criminosos se aproveitaram da vulnerabilidade psicológica de Shaikh para o levarem a transportar a droga.
dd.