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Os clientes do Banco Privado Português (BPP) que estão concentrados na sede da instituição, no Porto, garantiram hoje que tencionam prosseguir com o protesto até que o Governo resolva a situação e permita o acesso aos depósitos.
«Sabemos que a Administração do banco não pode fazer mais nada. Por isso, a solução terá de partir do Estado», declarou Ângela Soares, que se encontra no interior da instituição bancária desde segunda-feira, altura em que um grupo de clientes entrou no banco e decidiu lá permanecer até conseguir aceder aos respectivos depósitos.
Em declarações telefónicas à Lusa, Ângela Soares afirma que «já houve pagamentos a alguns clientes do BPP», nomeadamente a cooperativas agrícolas e outras entidades, razão pela qual o grupo de pessoas que permanece na sede do banco exige «o mesmo tratamento».
«Vamos continuar a lutar. Se não for dentro do banco, será lá fora», garantiu ainda a cliente, acrescentando que depois do contacto telefónico estabelecido com a administração daquela instituição bancária, «não houve mais nenhuma conversa ou promessa», sendo que permanecem no interior do banco 16 clientes, sem acesso a comida, água ou medicamentos, uma situação que está a preocupar o grupo.
dd.
«Sabemos que a Administração do banco não pode fazer mais nada. Por isso, a solução terá de partir do Estado», declarou Ângela Soares, que se encontra no interior da instituição bancária desde segunda-feira, altura em que um grupo de clientes entrou no banco e decidiu lá permanecer até conseguir aceder aos respectivos depósitos.
Em declarações telefónicas à Lusa, Ângela Soares afirma que «já houve pagamentos a alguns clientes do BPP», nomeadamente a cooperativas agrícolas e outras entidades, razão pela qual o grupo de pessoas que permanece na sede do banco exige «o mesmo tratamento».
«Vamos continuar a lutar. Se não for dentro do banco, será lá fora», garantiu ainda a cliente, acrescentando que depois do contacto telefónico estabelecido com a administração daquela instituição bancária, «não houve mais nenhuma conversa ou promessa», sendo que permanecem no interior do banco 16 clientes, sem acesso a comida, água ou medicamentos, uma situação que está a preocupar o grupo.
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