- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,296
- Gostos Recebidos
- 158
O Parlamento iraniano pediu hoje o máximo castigo possível para os responsáveis dos distúrbios e confrontos de domingo em Teerão entre as forças de segurança e grupos de opositores, noticiou a estação de televisão iraniana em árabe Alalam.
Segundo a fonte, os deputados condenaram os «deploráveis comentários» do Ocidente a esse respeito e classificaram de «anti-religiosos e anti-revolucionários» os que causaram os distúrbios, nos quais oito pessoas morreram, segundo números oficiais.
«O Parlamento quer que o Poder Judicial e os corpos de inteligência detenham aqueles que insultaram a religião e lhes imponham o castigo máximo», disse o presidente da Câmara, Ali Larijani, segundo o site Alalam.
Além disso, pediu aos líderes da oposição reformista que «se afastem do caminho» daqueles que se envolveram nos distúrbios.
«Esperamos que estes cavalheiros que protestaram contra as eleições despertem e se afastem, claramente, do caminho deste movimento mal-intencionado e não façam novas declarações», acrescentou Larijani, citado também pela agência Ilna. Da mesma maneira, a Câmara criticou a postura do presidente norte-americano, Barack Obama, e pediu-lhe que não tentasse intervir nos assuntos internos do Irão.
«A sua declaração a favor desse grupo que cometeu actos contrários à religião na Ashura (...) tem reminiscências do seu antecessor, George W. Bush», criticaram.
No domingo passado, dia em que os xiitas celebram a sua festa mais sagrada - a Ashura -, a oposição iraniana voltou a tomar as ruas para protestar contra o Governo e a actuação do regime nos últimos seis meses.
Nos distúrbios, considerados os mais graves desde que, em Junho, o presidente Mahmoud Ahmadinejad foi eleito em polémicas eleições cujo resultado a oposição considera fraudulento, morreram pelo menos oito pessoas, segundo números oficiais.
Além disso, mais de 300 cidadãos foram detidos, entre os quais pelo menos 10 importantes activistas da oposição reformista iraniana.
dd.
Segundo a fonte, os deputados condenaram os «deploráveis comentários» do Ocidente a esse respeito e classificaram de «anti-religiosos e anti-revolucionários» os que causaram os distúrbios, nos quais oito pessoas morreram, segundo números oficiais.
«O Parlamento quer que o Poder Judicial e os corpos de inteligência detenham aqueles que insultaram a religião e lhes imponham o castigo máximo», disse o presidente da Câmara, Ali Larijani, segundo o site Alalam.
Além disso, pediu aos líderes da oposição reformista que «se afastem do caminho» daqueles que se envolveram nos distúrbios.
«Esperamos que estes cavalheiros que protestaram contra as eleições despertem e se afastem, claramente, do caminho deste movimento mal-intencionado e não façam novas declarações», acrescentou Larijani, citado também pela agência Ilna. Da mesma maneira, a Câmara criticou a postura do presidente norte-americano, Barack Obama, e pediu-lhe que não tentasse intervir nos assuntos internos do Irão.
«A sua declaração a favor desse grupo que cometeu actos contrários à religião na Ashura (...) tem reminiscências do seu antecessor, George W. Bush», criticaram.
No domingo passado, dia em que os xiitas celebram a sua festa mais sagrada - a Ashura -, a oposição iraniana voltou a tomar as ruas para protestar contra o Governo e a actuação do regime nos últimos seis meses.
Nos distúrbios, considerados os mais graves desde que, em Junho, o presidente Mahmoud Ahmadinejad foi eleito em polémicas eleições cujo resultado a oposição considera fraudulento, morreram pelo menos oito pessoas, segundo números oficiais.
Além disso, mais de 300 cidadãos foram detidos, entre os quais pelo menos 10 importantes activistas da oposição reformista iraniana.
dd.