delfimsilva
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O governo de Inglaterra chamou Fu Ying, embaixadora da China, à chancelaria para manifestar o seu profundo descontentamento com a decisão de executar Akmal Shaikh por meio de injecção letal, após um julgamento de meia hora, informou o site 'Estadão'.
Gordon Brown lançou críticas à justiça chinesa, afirmando que 'condena a execução de Shaikh nos termos mais fortes', além de estar 'chocado e desapontado' com a recusa de Pequim em aceder aos pedidos de clemência apresentados pela família do réu, pela diplomacia de Londres e pelas organizações internacionais que defendem os direitos humanos.
O primeiro-ministro inglês salientou também que o tribunal evitou realizar uma avaliação médica ao arguido, o que teria sido pertinente, visto que Shaikh padecia supostamente de problemas mentais.
De resto, o chefe do Executivo de Inglaterra enviou as suas condolências aos familiares e amigos de Shaikh. 'Os nossos pensamentos estão convosco', disse.
Akmal Shaikh era casado, tinha três filhos e sofria de um transtorno bipolar.
Este britânico com ascendência paquistanesa foi detido no aeroporto de Urumqi, localizado a Oeste da China, em 2007, por alegada posse de quatro quilos de heroína.
Os defendores de Shaikh alegaram que uma rede criminosa o teria enganado, colocando a droga entre os seus pertences. O tribunal, porém, não acreditou na história e condenou-o à morte em Dezembro de 2008.
<lusa>
Gordon Brown lançou críticas à justiça chinesa, afirmando que 'condena a execução de Shaikh nos termos mais fortes', além de estar 'chocado e desapontado' com a recusa de Pequim em aceder aos pedidos de clemência apresentados pela família do réu, pela diplomacia de Londres e pelas organizações internacionais que defendem os direitos humanos.
O primeiro-ministro inglês salientou também que o tribunal evitou realizar uma avaliação médica ao arguido, o que teria sido pertinente, visto que Shaikh padecia supostamente de problemas mentais.
De resto, o chefe do Executivo de Inglaterra enviou as suas condolências aos familiares e amigos de Shaikh. 'Os nossos pensamentos estão convosco', disse.
Akmal Shaikh era casado, tinha três filhos e sofria de um transtorno bipolar.
Este britânico com ascendência paquistanesa foi detido no aeroporto de Urumqi, localizado a Oeste da China, em 2007, por alegada posse de quatro quilos de heroína.
Os defendores de Shaikh alegaram que uma rede criminosa o teria enganado, colocando a droga entre os seus pertences. O tribunal, porém, não acreditou na história e condenou-o à morte em Dezembro de 2008.
<lusa>