delfimsilva
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Um forte sismo registado sábado destruiu centenas de casas em várias aldeias remotas na zona montanhosa de Pamir, no Tajiquistão, provocando cerca de 10 mil desalojados, anunciaram as autoridades.
"Segundo as primeiras informações, 300 casas foram destruídas", declarou um porta-voz da protecção civil na região, acrescentando que duas escolas, um estabelecimento de saúde e uma linha eléctrica também foram devastados. Há ainda muitas outras casas bastante danificadas e que não podem ser habitadas.
O porta-voz não deu qualquer informação sobre vítimas humanas provocadas pelo sismo, que abalou a região montanhosa no sábado de manhã, mas indicou que dezenas de cabras e carneiros morreram.
O instituto de geofísica norte-americano indicou que um sismo com uma magnitude de 5,3 foi registado a 235 quilómetros da capital, Duchanbé, às 07:15 locais (02:15 em Lisboa) de sábado.
"Vivemos como se estivéssemos sobre um vulcão, temos medo de um novo sismo e receamos dormir à noite", disse à AFP um habitante na região, Nazarbek Chodiïenov.
Os desalojados foram instalados em escolas e noutros edifícios públicos.
As autoridades continuam a avaliar os estragos nesta região montanhosa onde vivem 25 mil pessoas, mas os prejuízos poderão ser entre 1 milhão e 1,5 milhões de dólares, indicou um dirigente local.
Os sismos são frequentes na região montanhosa do Tajiquistão, uma ex-república soviética da Ásia Central que faz fronteira com o Afeganistão.
<J/N>
"Segundo as primeiras informações, 300 casas foram destruídas", declarou um porta-voz da protecção civil na região, acrescentando que duas escolas, um estabelecimento de saúde e uma linha eléctrica também foram devastados. Há ainda muitas outras casas bastante danificadas e que não podem ser habitadas.
O porta-voz não deu qualquer informação sobre vítimas humanas provocadas pelo sismo, que abalou a região montanhosa no sábado de manhã, mas indicou que dezenas de cabras e carneiros morreram.
O instituto de geofísica norte-americano indicou que um sismo com uma magnitude de 5,3 foi registado a 235 quilómetros da capital, Duchanbé, às 07:15 locais (02:15 em Lisboa) de sábado.
"Vivemos como se estivéssemos sobre um vulcão, temos medo de um novo sismo e receamos dormir à noite", disse à AFP um habitante na região, Nazarbek Chodiïenov.
Os desalojados foram instalados em escolas e noutros edifícios públicos.
As autoridades continuam a avaliar os estragos nesta região montanhosa onde vivem 25 mil pessoas, mas os prejuízos poderão ser entre 1 milhão e 1,5 milhões de dólares, indicou um dirigente local.
Os sismos são frequentes na região montanhosa do Tajiquistão, uma ex-república soviética da Ásia Central que faz fronteira com o Afeganistão.
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