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O governo dos EUA elaborou um plano de paz para o conflito israelo-palestiniano, com garantias para o êxito, informa o jornal israelita Maariv.
O plano, que não foi confirmado oficialmente, prevê que as negociações, com duração máxima de dois anos, terão início o mais rápido possível.
Para assegurar o sucesso das conversações, Washington enviaria cartas de garantia aos palestinianos com o compromisso de fazer respeitar a data limite de dois anos.
Nenhum prazo previsto desde 1993 para o processo de paz israelo-palestiniano foi respeitado.
Israel pedirá a Washington que confirme o compromisso do ex-presidente George W. Bush estipulando que um acordo de paz final terá como base a troca territorial, o que permitiria a Israel manter os colonatos na Cisjordânia.
Segundo o plano americano, o primeiro tema na mesa de negociações seria o das fronteiras entre Israel e o futuro Estado palestiniano.
Este ponto seria solucionado durante o período de moratória da colonização judaica nos territórios palestinianos anunciada pelo governo israelita.As construções israelitas poderiam ser retomadas mais tarde nas regiões destinadas a ser anexadas por Israel, destaca o Maariv.
Um Estado palestino seria estabelecido na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com base na linha de armistício em vigor entre 1949 e 1967, mas com compensações previstas nas trocas territoriais.
Una vez que o primeiro tema seja solucionado, as negociações abordariam outros assuntos vinculados ao estatuto final: Jerusalém e o destino dos refugiados da guerra de 1948.
As conversações de paz foram suspensas no ano passado, após a ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza (27 de Dezembro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009).
dd.
O plano, que não foi confirmado oficialmente, prevê que as negociações, com duração máxima de dois anos, terão início o mais rápido possível.
Para assegurar o sucesso das conversações, Washington enviaria cartas de garantia aos palestinianos com o compromisso de fazer respeitar a data limite de dois anos.
Nenhum prazo previsto desde 1993 para o processo de paz israelo-palestiniano foi respeitado.
Israel pedirá a Washington que confirme o compromisso do ex-presidente George W. Bush estipulando que um acordo de paz final terá como base a troca territorial, o que permitiria a Israel manter os colonatos na Cisjordânia.
Segundo o plano americano, o primeiro tema na mesa de negociações seria o das fronteiras entre Israel e o futuro Estado palestiniano.
Este ponto seria solucionado durante o período de moratória da colonização judaica nos territórios palestinianos anunciada pelo governo israelita.As construções israelitas poderiam ser retomadas mais tarde nas regiões destinadas a ser anexadas por Israel, destaca o Maariv.
Um Estado palestino seria estabelecido na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com base na linha de armistício em vigor entre 1949 e 1967, mas com compensações previstas nas trocas territoriais.
Una vez que o primeiro tema seja solucionado, as negociações abordariam outros assuntos vinculados ao estatuto final: Jerusalém e o destino dos refugiados da guerra de 1948.
As conversações de paz foram suspensas no ano passado, após a ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza (27 de Dezembro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009).
dd.