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Assinaturas entregues na AR
Casamento gay: 90 mil pedem referendo
Vão ser entregues, na próxima terça-feira, na Assembleia da República (AR), mais de 90 mil assinaturas recolhidas no âmbito de um movimento que defende a realização de um referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a suspensão do processo legislativo em curso.
Em declarações à Lusa, Cláudio Anaia, líder dos Socialistas Católicos e mandatário nacional da ‘Plataforma Cidadania e Casamento Homossexual’, afirmou acreditar que o primeiro-ministro, José Sócrates, “como democrata que é, depois de todas estas assinaturas em tão pouco tempo, vai ter a humildade de ouvir o povo e marcar o referendo”.
Nas 90 mil assinaturas contam-se personalidades como presidentes de Câmaras, magistrados, elementos da Assembleia Municipal de Lisboa, deputados da Assembleia da República e, também, dirigentes do Partido Socialista (PS).
O tema do casamento homossexual tem gerado polémica e opiniões divergentes, com alguns partidos a defenderem a necessidade de delinear outras prioridades no contexto actual de crise.
Fonte Correio da Manhã
Casamento gay: 90 mil pedem referendo
Vão ser entregues, na próxima terça-feira, na Assembleia da República (AR), mais de 90 mil assinaturas recolhidas no âmbito de um movimento que defende a realização de um referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a suspensão do processo legislativo em curso.
Em declarações à Lusa, Cláudio Anaia, líder dos Socialistas Católicos e mandatário nacional da ‘Plataforma Cidadania e Casamento Homossexual’, afirmou acreditar que o primeiro-ministro, José Sócrates, “como democrata que é, depois de todas estas assinaturas em tão pouco tempo, vai ter a humildade de ouvir o povo e marcar o referendo”.
Nas 90 mil assinaturas contam-se personalidades como presidentes de Câmaras, magistrados, elementos da Assembleia Municipal de Lisboa, deputados da Assembleia da República e, também, dirigentes do Partido Socialista (PS).
O tema do casamento homossexual tem gerado polémica e opiniões divergentes, com alguns partidos a defenderem a necessidade de delinear outras prioridades no contexto actual de crise.
Fonte Correio da Manhã