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RoterTeufel
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Algarve: Assalto violento em apartamento na Baixa de Albufeira
Mulher sequestrada e agredida em casa
Guilhermina Marques esperava pela meia-noite para festejar o Ano Novo quando ouviu a campainha da porta a tocar. Eram cerca das 22h30 do dia 31. Abriu e, quando menos esperava, foi agarrada pelas costas, agredida e sequestrada num quarto por um homem que na manhã do mesmo dia lhe alugou um apartamento, na Av. da Liberdade, em Albufeira.
As marcas da agressão na cara e corpo da mulher de 68 anos eram ontem ainda bem visíveis. O caso começou a ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Albufeira, mas foi entregue à Polícia Judiciária devido às características violentas do crime. As autoridades, sabe o CM, além de investigarem o roubo como móbil do crime não colocam de parte a hipótese de se ter tratado de uma tentativa de homicídio. Alguns pormenores do ataque levam a PJ a equacionar outros cenários.
"Bateu à porta e disse-me que vinha pagar o aluguer. De repente colocou-me as mãos no pescoço e arrastou-me para um quarto", recordou ao CM Guilhermina Marques. Já no quarto, o homem agrediu a vítima com "socos e pontapés na cabeça" e tentou afixiá-la com uma toalha. "Antes de ir embora deu-me com a cabeça no chão e depois um pontapé na cara. Só dizia que me ia matar", refere a mulher, que tem vários apartamentos para alugar na cidade.
O agressor levou cerca de 200 euros e um telemóvel. Deixou a vítima trancada no quarto a esvair-se em sangue e fugiu. Apesar dos ferimentos, Guilhermina ainda teve força para gritar por socorro, que chegou depois de um grupo de jovens ter ouvido os gritos. "Tivemos de arrombar a porta da casa e encontramos a senhora no quarto coberta de sangue", contou ao CM um vizinho.
Ao que foi possível apurar, as autoridades suspeitam que o agressor actuou com a ajuda de um outro homem. Os dois suspeitos terão estado alojados numa unidade hoteleira da Baixa da cidade, onde terão furtado em dois quartos.
As autoridades suspeitam que a dupla possa estar relacionada com o assalto violento ao padre holandês, que aconteceu numa moradia da Oura, em Albufeira, na madrugada de segunda-feira passada.
PORMENORES
MAIS DINHEIRO
A vítima garante que disse ao agressor que lhe dava todo o dinheiro que tinha, mas ele "só levou 200 euros que tinha no bolso do aluguer de outra casa".
AMIGO PEDIU CASA
Segundo Guilhermina Marques, foi "um amigo" que lhe pediu para "alugar a casa a um rapaz seu conhecido".
COFRE FURTADO A HOLANDESES
Um cofre com jóias e dinheiro desapareceu da casa de um casal holandês residente em Sobradinho, Loulé. O furto aconteceu na noite do dia 29, quando o casal saiu para jantar. Tendo em conta o peso do cofre, cerca de 200 quilos, as autoridades suspeitam que o crime tenha sido praticado por várias pessoas, que partiram uma janela para entrar em casa.
A GNR de Loulé tomou conta da ocorrência, que aconteceu na mesma zona rural, a norte de Loulé, onde em Dezembro passado foram assaltados com violência dois casais de estrangeiros, um de nacionalidade suíça e outro alemã. O clima de medo entre a comunidade estrangeira não pára de aumentar.
"Viemos para Portugal para gozar a nossa reforma em paz e tranquilidade e agora estamos a viver com medo", confidenciou ao CM um casal alemão, que comprou casa no Algarve há oito anos e pensa agora vender a habitação e abandonar o País.
Fonte Correio da Manhã
Mulher sequestrada e agredida em casa
Guilhermina Marques esperava pela meia-noite para festejar o Ano Novo quando ouviu a campainha da porta a tocar. Eram cerca das 22h30 do dia 31. Abriu e, quando menos esperava, foi agarrada pelas costas, agredida e sequestrada num quarto por um homem que na manhã do mesmo dia lhe alugou um apartamento, na Av. da Liberdade, em Albufeira.
As marcas da agressão na cara e corpo da mulher de 68 anos eram ontem ainda bem visíveis. O caso começou a ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Albufeira, mas foi entregue à Polícia Judiciária devido às características violentas do crime. As autoridades, sabe o CM, além de investigarem o roubo como móbil do crime não colocam de parte a hipótese de se ter tratado de uma tentativa de homicídio. Alguns pormenores do ataque levam a PJ a equacionar outros cenários.
"Bateu à porta e disse-me que vinha pagar o aluguer. De repente colocou-me as mãos no pescoço e arrastou-me para um quarto", recordou ao CM Guilhermina Marques. Já no quarto, o homem agrediu a vítima com "socos e pontapés na cabeça" e tentou afixiá-la com uma toalha. "Antes de ir embora deu-me com a cabeça no chão e depois um pontapé na cara. Só dizia que me ia matar", refere a mulher, que tem vários apartamentos para alugar na cidade.
O agressor levou cerca de 200 euros e um telemóvel. Deixou a vítima trancada no quarto a esvair-se em sangue e fugiu. Apesar dos ferimentos, Guilhermina ainda teve força para gritar por socorro, que chegou depois de um grupo de jovens ter ouvido os gritos. "Tivemos de arrombar a porta da casa e encontramos a senhora no quarto coberta de sangue", contou ao CM um vizinho.
Ao que foi possível apurar, as autoridades suspeitam que o agressor actuou com a ajuda de um outro homem. Os dois suspeitos terão estado alojados numa unidade hoteleira da Baixa da cidade, onde terão furtado em dois quartos.
As autoridades suspeitam que a dupla possa estar relacionada com o assalto violento ao padre holandês, que aconteceu numa moradia da Oura, em Albufeira, na madrugada de segunda-feira passada.
PORMENORES
MAIS DINHEIRO
A vítima garante que disse ao agressor que lhe dava todo o dinheiro que tinha, mas ele "só levou 200 euros que tinha no bolso do aluguer de outra casa".
AMIGO PEDIU CASA
Segundo Guilhermina Marques, foi "um amigo" que lhe pediu para "alugar a casa a um rapaz seu conhecido".
COFRE FURTADO A HOLANDESES
Um cofre com jóias e dinheiro desapareceu da casa de um casal holandês residente em Sobradinho, Loulé. O furto aconteceu na noite do dia 29, quando o casal saiu para jantar. Tendo em conta o peso do cofre, cerca de 200 quilos, as autoridades suspeitam que o crime tenha sido praticado por várias pessoas, que partiram uma janela para entrar em casa.
A GNR de Loulé tomou conta da ocorrência, que aconteceu na mesma zona rural, a norte de Loulé, onde em Dezembro passado foram assaltados com violência dois casais de estrangeiros, um de nacionalidade suíça e outro alemã. O clima de medo entre a comunidade estrangeira não pára de aumentar.
"Viemos para Portugal para gozar a nossa reforma em paz e tranquilidade e agora estamos a viver com medo", confidenciou ao CM um casal alemão, que comprou casa no Algarve há oito anos e pensa agora vender a habitação e abandonar o País.
Fonte Correio da Manhã