delfimsilva
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A forte ondulação que se fez sentir esta madrugada ao longo da Marginal (Tejo) causou estragos em várias habitações que se encontravam à beira-mar, nomeadamente na praia da Cruz Quebrada, em Oeiras.
As seis pessoas, cujas habitações foram destruídas pelas ondas fortes da madrugada, já tinham sido realojadas face ao perigo que o mau tempo dos últimos dias representava para aquelas pessoas.
O presidente da junta de freguesia da Cruz Quebrada e Dafundo, Paulo Freitas do Amaral, em declarações à agência Lusa, apontou a “destruição das muralhas de protecção do leito da ribeira do Jamor, em 1983, que ainda não foram repostas e a inexistência de cada vez menos areal na praia” como os principais factores que permitiram a chegada da água do mar às habitações que ali se encontravam.
Para o presidente da junta de freguesia, a solução passa por uma acção levada a cabo pela Administração do Porto de Lisboa (APL), pela Refer e pela Câmara Municipal de Oeiras que, em conjunto, deverão tomar medidas que proibam a construção de habitações naqueles locais e permitam a destruição daquelas que representam um perigo para os moradores.
O mau tempo que se fez sentir esta madrugada causou estragos também no sul do país, onde foram cortadas três estradas e duas pontes em Tavira, o que já vem sendo habitual sempre que chove com intensidade.
O arquipélago da Madeira, bem como seis distritos de Portugal Continental (Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro) estão sob alerta amarelo devido às fortes rajadas de vento, à chuva intensa e à agitação marítima que se esperam para esta segunda-feira.
Quanto às temperaturas, o Instituto de Meteorologia prevê que Lisboa chegue aos 15º Celsius, Porto aos 14º, Faro aos 17º, Castelo Branco e Portalegre aos 11º e Bragança e Guarda aos 8º.
lusa
As seis pessoas, cujas habitações foram destruídas pelas ondas fortes da madrugada, já tinham sido realojadas face ao perigo que o mau tempo dos últimos dias representava para aquelas pessoas.
O presidente da junta de freguesia da Cruz Quebrada e Dafundo, Paulo Freitas do Amaral, em declarações à agência Lusa, apontou a “destruição das muralhas de protecção do leito da ribeira do Jamor, em 1983, que ainda não foram repostas e a inexistência de cada vez menos areal na praia” como os principais factores que permitiram a chegada da água do mar às habitações que ali se encontravam.
Para o presidente da junta de freguesia, a solução passa por uma acção levada a cabo pela Administração do Porto de Lisboa (APL), pela Refer e pela Câmara Municipal de Oeiras que, em conjunto, deverão tomar medidas que proibam a construção de habitações naqueles locais e permitam a destruição daquelas que representam um perigo para os moradores.
O mau tempo que se fez sentir esta madrugada causou estragos também no sul do país, onde foram cortadas três estradas e duas pontes em Tavira, o que já vem sendo habitual sempre que chove com intensidade.
O arquipélago da Madeira, bem como seis distritos de Portugal Continental (Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro) estão sob alerta amarelo devido às fortes rajadas de vento, à chuva intensa e à agitação marítima que se esperam para esta segunda-feira.
Quanto às temperaturas, o Instituto de Meteorologia prevê que Lisboa chegue aos 15º Celsius, Porto aos 14º, Faro aos 17º, Castelo Branco e Portalegre aos 11º e Bragança e Guarda aos 8º.
lusa