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Pequeno Gui sonha andar (COM VÍDEO)

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RoterTeufel

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Vila do Conde: Família não tem dinheiro para tratamento
Pequeno Gui sonha andar (COM VÍDEO)


Alexandre Miguel tem dez anos e sofre de paralisia cerebral desde que nasceu, devido a complicações no parto. No ano passado os pais, de Vila do Conde, levaram-no a Cuba onde realizou vários tratamentos e de onde voltou "como novo", como descreve a mãe, Maria de Fátima. No próximo mês, Gui, como é tratado no seio familiar, poderá voltar àquele país para realizar uma operação que tornará real um dos seus maiores sonhos: andar.

Para isso, são necessários cerca de 30 mil euros só para a cirurgia – sem contar com as deslocações e a estadia – dinheiro que Maria de Fátima diz não possuir. "Era a minha mãe que tomava conta do Gui, mas quando ela morreu tive de deixar de trabalhar para me dedicar a ele. Agora é só o meu marido a trabalhar e o dinheiro não dá para nada", desabafou.

As ajudas têm vindo de fora. "Algumas empresas, amigos e os meus familiares têm ajudado com o que podem. Todas as ajudas são bem--vindas", explica a mãe.

Em Portugal, Maria de Fátima diz nem sequer ter tentado tratar o filho. "Não metia o meu filho nas mãos de médicos portugueses. Em Cuba vi mais em dois meses do que em nove anos." Todos podem ajudar o pequeno Gui através do NIB 0007 0000 0063 0394 27123 ou ligando para a mãe : 919 719 201.


Alexandre Miguel tem dez anos e sofre de paralisia cerebral desde que nasceu, devido a complicações no parto. No ano passado os pais, de Vila do Conde, levaram-no a Cuba onde realizou vários tratamentos e de onde voltou "como novo", como descreve a mãe, Maria de Fátima. No próximo mês, Gui, como é tratado no seio familiar, poderá voltar àquele país para realizar uma operação que tornará real um dos seus maiores sonhos: andar.

Para isso, são necessários cerca de 30 mil euros só para a cirurgia – sem contar com as deslocações e a estadia – dinheiro que Maria de Fátima diz não possuir. "Era a minha mãe que tomava conta do Gui, mas quando ela morreu tive de deixar de trabalhar para me dedicar a ele. Agora é só o meu marido a trabalhar e o dinheiro não dá para nada", desabafou.

As ajudas têm vindo de fora. "Algumas empresas, amigos e os meus familiares têm ajudado com o que podem. Todas as ajudas são bem--vindas", explica a mãe.

Em Portugal, Maria de Fátima diz nem sequer ter tentado tratar o filho. "Não metia o meu filho nas mãos de médicos portugueses. Em Cuba vi mais em dois meses do que em nove anos." Todos podem ajudar o pequeno Gui através do NIB 0007 0000 0063 0394 27123 ou ligando para a mãe : 919 719 201.

Vídeo Sapo



Fonte Correio da Manhã
 
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