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O Procurador-Geral das Honduras acusou, na quarta-feira, os chefes das forças armadas de «abuso de poder», por terem detido e enviado para o exílio o Presidente Manuel Zelaya, aquando do golpe de Estado de 28 de Junho que o destituiu, segundo o Tribunal Supremo de Tegucigalpa.
A acusação visa nomeadamente os generais Romeo Vasquez, chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Venancio Cervantes, comandante da Força Aérea, e Luis Javier Prince, comandante da Marinha, disse à AFP o porta-voz do Supremo Tribunal de Justiça, Danilo Izaguirre.
«Estão envolvidos diversos dirigentes militares - cinco ou seis - por delito de abuso de poder», adiantou, esclarecendo que o Supremo Tribunal dispõe agora de três dias para aceitar ou rejeitar a queixa apresentada pelo Procurador-Geral, Luis Rubi.
Diário Digital/Lusa
A acusação visa nomeadamente os generais Romeo Vasquez, chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Venancio Cervantes, comandante da Força Aérea, e Luis Javier Prince, comandante da Marinha, disse à AFP o porta-voz do Supremo Tribunal de Justiça, Danilo Izaguirre.
«Estão envolvidos diversos dirigentes militares - cinco ou seis - por delito de abuso de poder», adiantou, esclarecendo que o Supremo Tribunal dispõe agora de três dias para aceitar ou rejeitar a queixa apresentada pelo Procurador-Geral, Luis Rubi.
Diário Digital/Lusa