Um novo estudo conduzido pela Dra. Dikla Kerem da Universidade de Haifa indica que terapia musical pode assistir na aquisição da fala em crianças entre os dois e três anos de idade, segundo a «Science Daily».
Algumas crianças que nascem com debilitações auditivas são sujeitas a implantes no ouvido, o que habitualmente possibilita a criança a ganhar 90 por cento da audição normal. A seguir da operação, a criança, que nunca tinha tido ouvido antes, tem de se submeter a um processo de reabilitação antes de conseguir falar.
«A música tem vários elementos que são componentes da língua falada, portanto como forma de comunicação não verbal, é útil para estas crianças que ainda não são capazes de falar», disse a Dra. Karem.
O estudo consistiu em 16 sessões para crianças após implantação cóclea, oito das quais com actividades musicais. Cada sessão foi gravada em vídeo e analisada, e os resultados mostraram que nas sessões em que terapia musical foi implementada, comunicação espontânea foi marcadamente mais frequente e prolongada nas crianças.
«Música pode ser um elo de ligação entre o mundo silencioso que a criança conhecia, e o novo mundo de sons que foi revelado depois da operação», explicou a Dra. Karem. «Terapia musical está gradualmente a ser introduzida na área da reabilitação, mas há muito trabalho a fazer para expandir a conhecimento público desta área importante», acrescentou.
iol
Algumas crianças que nascem com debilitações auditivas são sujeitas a implantes no ouvido, o que habitualmente possibilita a criança a ganhar 90 por cento da audição normal. A seguir da operação, a criança, que nunca tinha tido ouvido antes, tem de se submeter a um processo de reabilitação antes de conseguir falar.
«A música tem vários elementos que são componentes da língua falada, portanto como forma de comunicação não verbal, é útil para estas crianças que ainda não são capazes de falar», disse a Dra. Karem.
O estudo consistiu em 16 sessões para crianças após implantação cóclea, oito das quais com actividades musicais. Cada sessão foi gravada em vídeo e analisada, e os resultados mostraram que nas sessões em que terapia musical foi implementada, comunicação espontânea foi marcadamente mais frequente e prolongada nas crianças.
«Música pode ser um elo de ligação entre o mundo silencioso que a criança conhecia, e o novo mundo de sons que foi revelado depois da operação», explicou a Dra. Karem. «Terapia musical está gradualmente a ser introduzida na área da reabilitação, mas há muito trabalho a fazer para expandir a conhecimento público desta área importante», acrescentou.
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