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O Reino Unido passou pela noite mais fria deste inverno, com temperaturas que em alguns locais da Escócia chegaram a -20ºC.
As baixas temperaturas e a neve causam atrasos, enecrramentos e cancelamentos nos transportes no país e escolas e dezenas de grandes empresas tiveram que racionar o consumo de gás para calefação para dar prioridade ao consumo doméstico, que, tal como o frio, alcança níveis recordes.
Grupos empresariais e políticos da oposição criticaram a «vulnerabilidade» do sistema de provisão energética do país e pediram a construção de mais estações de gás tanto para uso doméstico como industrial.
As companhias aéreas continuam a anunciar atrasos e cancelamentos. A Easyjet confirmou mais 30 voos que não partiram, totalizando aproximadamente 500 nesta semana.
A British Airways, que quinta-feira cancelou 113 voos em Heathrow e 36 em Gatwick (ambos em Londres) confirmou que houve vários atrasos em algumas das suas operações. Os principais aeroportos do país, incluindo os que atendem Londres, estão abertos, mas os passageiros são aconselhados a informarem-se sobre o estado dos seus voos antes de chegar aos terminais.
Os serviços de caminhos de ferro Eurostar, que unem Inglaterra ao continente europeu, ainda não voltaram à normalidade, depois de, na quinta-feira, um dos comboios ter problemas no túnel sob o canal da Mancha.
Várias companhias ferroviárias que operam linhas em todo o país voltarão hoje a sofrer interrupções ou fortes atrasos, depois de muitos serviços serem cancelados na véspera. Espera-se uma redução da frequência de chegada de comboios em alguns trechos.
O Serviço Meteorológico advertiu os motoristas que as estradas estão em condições extremamente perigosas devido à neve ou ao gelo em todo o país.
É esperada mais neve em diversas partes do país e teme-se que as temperaturas possam chegar a -22ºC durante a noite.
dd.
As baixas temperaturas e a neve causam atrasos, enecrramentos e cancelamentos nos transportes no país e escolas e dezenas de grandes empresas tiveram que racionar o consumo de gás para calefação para dar prioridade ao consumo doméstico, que, tal como o frio, alcança níveis recordes.
Grupos empresariais e políticos da oposição criticaram a «vulnerabilidade» do sistema de provisão energética do país e pediram a construção de mais estações de gás tanto para uso doméstico como industrial.
As companhias aéreas continuam a anunciar atrasos e cancelamentos. A Easyjet confirmou mais 30 voos que não partiram, totalizando aproximadamente 500 nesta semana.
A British Airways, que quinta-feira cancelou 113 voos em Heathrow e 36 em Gatwick (ambos em Londres) confirmou que houve vários atrasos em algumas das suas operações. Os principais aeroportos do país, incluindo os que atendem Londres, estão abertos, mas os passageiros são aconselhados a informarem-se sobre o estado dos seus voos antes de chegar aos terminais.
Os serviços de caminhos de ferro Eurostar, que unem Inglaterra ao continente europeu, ainda não voltaram à normalidade, depois de, na quinta-feira, um dos comboios ter problemas no túnel sob o canal da Mancha.
Várias companhias ferroviárias que operam linhas em todo o país voltarão hoje a sofrer interrupções ou fortes atrasos, depois de muitos serviços serem cancelados na véspera. Espera-se uma redução da frequência de chegada de comboios em alguns trechos.
O Serviço Meteorológico advertiu os motoristas que as estradas estão em condições extremamente perigosas devido à neve ou ao gelo em todo o país.
É esperada mais neve em diversas partes do país e teme-se que as temperaturas possam chegar a -22ºC durante a noite.
dd.