- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,306
- Gostos Recebidos
- 159
O nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, que tentou fazer-se explodir num voo norte-americano rumo a Detroit no Natal, pode, no máximo, ser condenado à prisão perpétua. O homem tem hoje audiência em Detroit.
Abdulmutallab foi indiciado quarta-feira por seis crimes, incluindo o de uso de arma de destruição maciça, que prevê pena de prisão perpétua.
Os outros crimes têm, cada um, penas que variam entre 20 e 30 anos. Foi acusado também de tentativa de assassínio e tentativa de destruição de aviões, entre outros.
Se alguém tivesse morrido na tentativa de ataque, a acusação poderia propor a pena de morte.
De acordo com os documentos judiciais, Abdulmutallah foi acusado de embarcar com uma «bomba escondida» e podia «detoná-la quando quisesse, causando uma explosão a bordo do voo 253».
Não existe menção específica ao terrorismo nas sete páginas que formalizam o indiciamento, mas o presidente Barack Obama disse considerar o episódio um atentado frustrado contra os EUA arquitectado pela rede terrorista Al Qaeda.
Segundo as investigações, o nigeriano viajou para Amsterdão, e, de lá, embarcou no voo com um pó explosivo escondido na roupa interior. Quando o voo se aproximava de cidade de Detroit (EUA), Abdulmutallab tentou detonar o pó injectando uma substância química.
A sua atitude, no entanto, chamou a atenção de outros passageiros, que conseguiram contê-lo, impedindo-o de fazer explodir o aparelho.
Depois da prisão, em depoimento, o nigeriano - ainda segundo as autoridades norte-americanas - admitiu ter sido treinado para a acção pelo braço iemenita da Al Qaeda.
A 19 de Novembro, o pai de Abdulmutallab alertou a embaixada dos EUA em Abuja, na Nigéria, de que o seu filho se tinha transformado num extremista islâmico. No dia seguinte, as autoridades colocaram o nome do rapaz numa base de dados conhecida como «Tide», mas não numa lista mais restrita, que o proibiria de embarcar rumo aos EUA.
dd.
Abdulmutallab foi indiciado quarta-feira por seis crimes, incluindo o de uso de arma de destruição maciça, que prevê pena de prisão perpétua.
Os outros crimes têm, cada um, penas que variam entre 20 e 30 anos. Foi acusado também de tentativa de assassínio e tentativa de destruição de aviões, entre outros.
Se alguém tivesse morrido na tentativa de ataque, a acusação poderia propor a pena de morte.
De acordo com os documentos judiciais, Abdulmutallah foi acusado de embarcar com uma «bomba escondida» e podia «detoná-la quando quisesse, causando uma explosão a bordo do voo 253».
Não existe menção específica ao terrorismo nas sete páginas que formalizam o indiciamento, mas o presidente Barack Obama disse considerar o episódio um atentado frustrado contra os EUA arquitectado pela rede terrorista Al Qaeda.
Segundo as investigações, o nigeriano viajou para Amsterdão, e, de lá, embarcou no voo com um pó explosivo escondido na roupa interior. Quando o voo se aproximava de cidade de Detroit (EUA), Abdulmutallab tentou detonar o pó injectando uma substância química.
A sua atitude, no entanto, chamou a atenção de outros passageiros, que conseguiram contê-lo, impedindo-o de fazer explodir o aparelho.
Depois da prisão, em depoimento, o nigeriano - ainda segundo as autoridades norte-americanas - admitiu ter sido treinado para a acção pelo braço iemenita da Al Qaeda.
A 19 de Novembro, o pai de Abdulmutallab alertou a embaixada dos EUA em Abuja, na Nigéria, de que o seu filho se tinha transformado num extremista islâmico. No dia seguinte, as autoridades colocaram o nome do rapaz numa base de dados conhecida como «Tide», mas não numa lista mais restrita, que o proibiria de embarcar rumo aos EUA.
dd.