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A Polícia Judiciária (PJ) revelou hoje à Lusa que a explosão ocorrida quinta-feira à noite num edifício em Cascais, que provocou um ferido grave, deveu-se a uma fuga de gás, descartando a hipótese de crime.
«Tudo aponta para um mero acidente relacionado com uma fuga de gás», adiantou fonte da PJ, depois de ter estado esta manhã no local a proceder às devidas averiguações.
A PJ exclui, assim, a possibilidade de ter havido «mão criminosa», depois de o piquete da GALP, que esteve no local, não ter detectado qualquer fuga.
O incidente ocorreu cerca das 21:25 de quinta-feira, na cave de um edifício de seis andares em S. Domingos de Rana, no concelho de Cascais, que era utilizada como escritório e armazém.
No local estiveram os Bombeiros da Parede, Protecção Civil de Cascais, PSP e um piquete da GALP.
O incêndio provocou um ferido grave, que foi transportado para o Hospital de S. José, em Lisboa.
Diário Digital / Lusa
«Tudo aponta para um mero acidente relacionado com uma fuga de gás», adiantou fonte da PJ, depois de ter estado esta manhã no local a proceder às devidas averiguações.
A PJ exclui, assim, a possibilidade de ter havido «mão criminosa», depois de o piquete da GALP, que esteve no local, não ter detectado qualquer fuga.
O incidente ocorreu cerca das 21:25 de quinta-feira, na cave de um edifício de seis andares em S. Domingos de Rana, no concelho de Cascais, que era utilizada como escritório e armazém.
No local estiveram os Bombeiros da Parede, Protecção Civil de Cascais, PSP e um piquete da GALP.
O incêndio provocou um ferido grave, que foi transportado para o Hospital de S. José, em Lisboa.
Diário Digital / Lusa