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O responsável de um braço armado da FLEC, que reivindicou o ataque ao autocarro da selecção do Togo, afirmou este domingo que «as armas vão continuar a falar» no enclave de Cabinda.
«Estamos em guerra e todos os golpes são permitidos», disse à agência AFP Rodrigues Mingas, exilado em Paris.
Rodrigues Mingas acusou o presidente da Confederação Africana de Futebol, Isaa Hayatou, do sucedido, por ter decidido manter a realização de sete jogos de futebol da CAN2010 no enclave de Cabinda.
«Isto vai continuar porque o país está em guerra, porque Isaa Hayatou insiste [em realizar ali sete partidas]», disse.
O autocarro da selecção do Togo foi metralhado sexta-feira, dez quilómetros após ter cruzado a fronteira entre o Congo e Angola, no enclave de Cabinda.
O ataque, que provocou pelo três mortos, foi reivindicado pela Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC).
A Taça das Nações Africanas (CAN) arranca este domingo e termina a 31 de Janeiro.
Diário Digital / Lusa
«Estamos em guerra e todos os golpes são permitidos», disse à agência AFP Rodrigues Mingas, exilado em Paris.
Rodrigues Mingas acusou o presidente da Confederação Africana de Futebol, Isaa Hayatou, do sucedido, por ter decidido manter a realização de sete jogos de futebol da CAN2010 no enclave de Cabinda.
«Isto vai continuar porque o país está em guerra, porque Isaa Hayatou insiste [em realizar ali sete partidas]», disse.
O autocarro da selecção do Togo foi metralhado sexta-feira, dez quilómetros após ter cruzado a fronteira entre o Congo e Angola, no enclave de Cabinda.
O ataque, que provocou pelo três mortos, foi reivindicado pela Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC).
A Taça das Nações Africanas (CAN) arranca este domingo e termina a 31 de Janeiro.
Diário Digital / Lusa