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Estudo: Rastreio diminui frequência de estreptococo B

maioritelia

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As infecções de recém-nascidos pelo estreptococo B, que podem ser graves e até mesmo mortais, estão a diminuir em Portugal, embora ainda existam algumas deficiências, nomeadamente ao nível da forma como o rastreio é realizado, afirmou um especialista.
Para o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal, o facto de um estudo sobre a detecção da colonização por estreptococo B em grávidas ter identificado a realização do rastreio a este agente em 90% das inquiridas é um sinal «muito positivo».

O também director do serviço de ginecologia e obstetrícia do Hospital Santa Maria, em Lisboa, lembrou que cerca de 5% das grávidas estão colonizadas com o estreptococo.

Contudo, a investigação também revelou que o rastreio nem sempre é feito correctamente em Portugal, o que pode impedir um tratamento adequado.

A investigação foi conduzida por alunos do sexto ano do Mestrado Integrado em Medicina do Departamento Universitário de Saúde Publica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.

A equipa pretendeu verificar o conhecimento das grávidas sobre a bactéria, o resultado da análise pré-natal e o cumprimento da boa prática médica com a realização do rastreio no período recomendado.

Diário Digital / Lusa
 
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