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RoterTeufel
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À chegada ao Palácio da Justiça Gonçalo Amaral afirmou estar confiante na sua vitória
McCann negam existência de provas que confirmem a morte de Maddie
Gerry McCann negou a existência de indícios que comprovem a teoria do ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão, Gonçalo Amaral, de que Maddie estará morta.
A declaração de Gerry à chegada ao Palácio da Justiça vem assim contrariar os depoimentos de três elementos da PJ que foram ouvidos na passada terça-feira.
Por seu lado, Gonçalo Amaral declarou à agência Lusa estar “confiante de que vai ser levantada” a providência cautelar que proíbe a comercialização do seu livro “Maddie – A verdade da mentira”, bem como o documentário exibido pela TVI.
Na sessão de hoje são ouvidas mais seis testemunhas, entre os quais a responsável da editora Guerra & Paz, também apontada no processo conjuntamente com a produtora Valentim de Carvalho e a TVI.
O ex-inspector da PJ Moita Flores, ouvido em vídeo-conferência como testemunha da defesa de Gonçalo Amaral, acrescenteou que a teoria da morte de Madeleine McCann consta da investigação policial, tendo refutado a argumentação do casal McCann de que a difusão da tese prejudica a investigação sobre o paradeiro da criança.
Kate e Gerry McCann foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 tendo sido ilibados a Julho de 2008 por não haver provas que sustentassem a acusação, acabando o Ministério Público por arquivar o processo.
Fonte Correio da Manhã
McCann negam existência de provas que confirmem a morte de Maddie
Gerry McCann negou a existência de indícios que comprovem a teoria do ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão, Gonçalo Amaral, de que Maddie estará morta.
A declaração de Gerry à chegada ao Palácio da Justiça vem assim contrariar os depoimentos de três elementos da PJ que foram ouvidos na passada terça-feira.
Por seu lado, Gonçalo Amaral declarou à agência Lusa estar “confiante de que vai ser levantada” a providência cautelar que proíbe a comercialização do seu livro “Maddie – A verdade da mentira”, bem como o documentário exibido pela TVI.
Na sessão de hoje são ouvidas mais seis testemunhas, entre os quais a responsável da editora Guerra & Paz, também apontada no processo conjuntamente com a produtora Valentim de Carvalho e a TVI.
O ex-inspector da PJ Moita Flores, ouvido em vídeo-conferência como testemunha da defesa de Gonçalo Amaral, acrescenteou que a teoria da morte de Madeleine McCann consta da investigação policial, tendo refutado a argumentação do casal McCann de que a difusão da tese prejudica a investigação sobre o paradeiro da criança.
Kate e Gerry McCann foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 tendo sido ilibados a Julho de 2008 por não haver provas que sustentassem a acusação, acabando o Ministério Público por arquivar o processo.
Fonte Correio da Manhã