- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,310
- Gostos Recebidos
- 160
Centenas de haitianos no país e no exterior estão a tentar estabelecer contacto com familiares e amigos através de um site criado depois do devastador terramoto de terça-feira, disse o Comité Internacional da Cruz Vermelha esta quinta-feira.
Cerca de 1.360 haitianos, a maioria radicados nos EUA e Canadá, estar à procura de familiares em Porto Príncipe, a devastada capital haitiana.
«Eles incluem 148 haitianos no Haiti, que se registaram dizendo que estavam vivos», disse Izard. «Os meios de comunicação social, inclusive o Facebook, desempenharam um enorme papel ao fazer links para o nosso site.»
Robert Zimmerman, director-adjunto da Agência de Rastreamento Central e Divisão de Protecção do CICV, disse em comunicado que «a meta do site Family Links é acelerar o processo de restabelecer o contacto entre familiares separados».
Estima-se que o terramoto de magnitude 7 tenha deixado dezenas de milhares de mortos, e muita gente ainda está sob os escombros. Muitas linhas telefónicas foram cortadas, dificultando a troca de informações. Por isso, segundo a Cruz Vermelha, o site será uma «ferramenta crucial» para esclarecer o destino dos desaparecidos.
dd.
Cerca de 1.360 haitianos, a maioria radicados nos EUA e Canadá, estar à procura de familiares em Porto Príncipe, a devastada capital haitiana.
«Eles incluem 148 haitianos no Haiti, que se registaram dizendo que estavam vivos», disse Izard. «Os meios de comunicação social, inclusive o Facebook, desempenharam um enorme papel ao fazer links para o nosso site.»
Robert Zimmerman, director-adjunto da Agência de Rastreamento Central e Divisão de Protecção do CICV, disse em comunicado que «a meta do site Family Links é acelerar o processo de restabelecer o contacto entre familiares separados».
Estima-se que o terramoto de magnitude 7 tenha deixado dezenas de milhares de mortos, e muita gente ainda está sob os escombros. Muitas linhas telefónicas foram cortadas, dificultando a troca de informações. Por isso, segundo a Cruz Vermelha, o site será uma «ferramenta crucial» para esclarecer o destino dos desaparecidos.
dd.