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RoterTeufel
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Bombarral: Sequestrados em curral e agredidos
Irmãos dois dias presos em jaula (COM VÍDEO)
"Deram-me porrada, ameaçaram que me cortavam as goelas e que me atiravam para um poço", descreve Gerardo Matos, que esteve dois dias em cativeiro num curral, na Lourinhã. O pastor, de 57 anos, foi sequestrado por quatro homens que o acusavam de furto de um gerador e equipamento de ordenha e confessou ontem ao CM estar "cheio de nervos e traumatizado".
No final do ano, Gerardo tinha sido sovado por dois pastores e levado para um eucaliptal em Torres Vedras, onde o ameaçaram de morte caso não devolvesse as ferramentas. "Torturaram-me. Com medo, menti e disse que o meu irmão é que tinha os objectos", relata. "O caso ficou por ali", conta Gerardo Matos. Mas no passado sábado, quando fazia o almoço, um dos homens foi à sua casa.
"Agarrou-me por um braço e, com uma pistola na mão, obrigou--me a entrar no carro. Levou-me para um curral e meteu-me dentro de uma jaula, feita com caixotes de fruta presas com arames. Estive lá dentro agachado até domingo de manhã", recorda. Foi quando apareceu o irmão, Dinis, também raptado.
A salvação só aconteceu porque os agressores quiseram contactar o terceiro suspeito, supostamente implicado no furto. Desconheciam era que a PJ já andava no terreno e montou uma armadilha, vindo a caçar na noite de domingo os quatro agressores.
Irmãos dois dias presos em jaula (COM VÍDEO)
"Deram-me porrada, ameaçaram que me cortavam as goelas e que me atiravam para um poço", descreve Gerardo Matos, que esteve dois dias em cativeiro num curral, na Lourinhã. O pastor, de 57 anos, foi sequestrado por quatro homens que o acusavam de furto de um gerador e equipamento de ordenha e confessou ontem ao CM estar "cheio de nervos e traumatizado".
No final do ano, Gerardo tinha sido sovado por dois pastores e levado para um eucaliptal em Torres Vedras, onde o ameaçaram de morte caso não devolvesse as ferramentas. "Torturaram-me. Com medo, menti e disse que o meu irmão é que tinha os objectos", relata. "O caso ficou por ali", conta Gerardo Matos. Mas no passado sábado, quando fazia o almoço, um dos homens foi à sua casa.
"Agarrou-me por um braço e, com uma pistola na mão, obrigou--me a entrar no carro. Levou-me para um curral e meteu-me dentro de uma jaula, feita com caixotes de fruta presas com arames. Estive lá dentro agachado até domingo de manhã", recorda. Foi quando apareceu o irmão, Dinis, também raptado.
A salvação só aconteceu porque os agressores quiseram contactar o terceiro suspeito, supostamente implicado no furto. Desconheciam era que a PJ já andava no terreno e montou uma armadilha, vindo a caçar na noite de domingo os quatro agressores.
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