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O governo chinês anunciou que um primeiro avião carregado com 90 toneladas de ajuda humanitária para as vítimas do sismo do Haiti, um Boeing-747, descolará ainda hoje de Pequim.
Segundo o ministério do Comércio chinês, o Boeing-747 transportará material de socorro, como tendas de campanha, alimentos, medicamentos, cobertores e equipamentos de purificação de água para consumo.
A China, que não mantém relações diplomáticas com o Haiti dado que o país das Caraíbas é aliado de Taiwan, especificou tratar-se de um primeiro envio que faz parte do pacote de ajuda no valor de 30 milhões de yuanes (três milhões de euros) anunciado por Pequim.
Inicialmente, o país asiático enviou para Port-au-Prince uma equipa de 50 pessoas especializadas em salvamento de urgência para ajudar na busca de sobreviventes do sismo de 7.3 graus de amplitude que devastou o Haiti.
Por outro lado, o ministério da Segurança Pública confirmou que oito cidadãos chineses ainda estão desaparecidos após o terrível tremor de terra, que pode ter causado a morte de dezenas de milhares de pessoas. No mesmo espírito de solidariedade, o principado do Mónaco disponibilizou 150 mil euros dos seus fundos de emergência para ajuda às vítimas, anunciou o seu Palácio num comunicado tornado hoje público.
Esta primeira doação, a que se seguirá uma ajuda complementar nos próximos dias, transitará através das Nações Unidas e do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
O príncipe Alberto II reuniu sexta-feira o governo monegasco, a Cruz Vermelha monegasca e organizações humanitárias não governamentais para traçar um plano comum com vista à operação de ajuda aos haitianos.
Este colectivo recolherá fundos para ajuda à reconstrução de «uma estrutura pública principalmente no domínio da saúde e educação, no respeito das normas ambientais, sísmicas e anticiclónicas».
Diário Digital / Lusa
Segundo o ministério do Comércio chinês, o Boeing-747 transportará material de socorro, como tendas de campanha, alimentos, medicamentos, cobertores e equipamentos de purificação de água para consumo.
A China, que não mantém relações diplomáticas com o Haiti dado que o país das Caraíbas é aliado de Taiwan, especificou tratar-se de um primeiro envio que faz parte do pacote de ajuda no valor de 30 milhões de yuanes (três milhões de euros) anunciado por Pequim.
Inicialmente, o país asiático enviou para Port-au-Prince uma equipa de 50 pessoas especializadas em salvamento de urgência para ajudar na busca de sobreviventes do sismo de 7.3 graus de amplitude que devastou o Haiti.
Por outro lado, o ministério da Segurança Pública confirmou que oito cidadãos chineses ainda estão desaparecidos após o terrível tremor de terra, que pode ter causado a morte de dezenas de milhares de pessoas. No mesmo espírito de solidariedade, o principado do Mónaco disponibilizou 150 mil euros dos seus fundos de emergência para ajuda às vítimas, anunciou o seu Palácio num comunicado tornado hoje público.
Esta primeira doação, a que se seguirá uma ajuda complementar nos próximos dias, transitará através das Nações Unidas e do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
O príncipe Alberto II reuniu sexta-feira o governo monegasco, a Cruz Vermelha monegasca e organizações humanitárias não governamentais para traçar um plano comum com vista à operação de ajuda aos haitianos.
Este colectivo recolherá fundos para ajuda à reconstrução de «uma estrutura pública principalmente no domínio da saúde e educação, no respeito das normas ambientais, sísmicas e anticiclónicas».
Diário Digital / Lusa