O futuro hospital de Loures vai ter uma poupança de energia entre 15 a 20 por cento com a instalação, até 2012, de um cogerador que estará ligado à rede nacional, disse hoje o presidente da Dalkia Portugal, José Melo Bandeira.
“No caso de serem utilizadas soluções tradicionais, a poupança de energia no hospital de Loures seria inferior, entre cinco a dez por cento, face ao consumo normal de um edifício não cuidado. Mas com a implementação da produção de energia descentralizada no hospital [através de cogeração] o consumo baixará para os 15 a 20 por cento”, explicou o gestor.
O consórcio Consis, liderado pela Espírito Santo Saúde e constituído ainda pela Mota & Engil, Opca e a Dalkia Energia e Serviços, vai construir, operar e fazer a manutenção do futuro hospital de Loures, no modelo de parceria público-privada.
Quando o hospital estiver concluído deverá servir cinco concelhos da região de Lisboa (Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço e Odivelas), num total de 272 mil utentes.
A Dalkia é uma da participada das empresas francesas EDF e Veolia Environnement, sendo um concorrente activo em Portugal na área da eficiência energética e da gestão de edifícios de referência, nomeadamente ao nível de soluções de cogeração em diversas unidades hospitalares, entre outros, o Garcia da Horta, Pedro Hispano, São Francisco Xavier e São José.
A adjudicação da proposta para a gestão e construção do novo hospital de Loures ocorreu a 10 de Setembro passado, por despacho da ministra da Saúde, Ana Jorge.
publico
“No caso de serem utilizadas soluções tradicionais, a poupança de energia no hospital de Loures seria inferior, entre cinco a dez por cento, face ao consumo normal de um edifício não cuidado. Mas com a implementação da produção de energia descentralizada no hospital [através de cogeração] o consumo baixará para os 15 a 20 por cento”, explicou o gestor.
O consórcio Consis, liderado pela Espírito Santo Saúde e constituído ainda pela Mota & Engil, Opca e a Dalkia Energia e Serviços, vai construir, operar e fazer a manutenção do futuro hospital de Loures, no modelo de parceria público-privada.
Quando o hospital estiver concluído deverá servir cinco concelhos da região de Lisboa (Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço e Odivelas), num total de 272 mil utentes.
A Dalkia é uma da participada das empresas francesas EDF e Veolia Environnement, sendo um concorrente activo em Portugal na área da eficiência energética e da gestão de edifícios de referência, nomeadamente ao nível de soluções de cogeração em diversas unidades hospitalares, entre outros, o Garcia da Horta, Pedro Hispano, São Francisco Xavier e São José.
A adjudicação da proposta para a gestão e construção do novo hospital de Loures ocorreu a 10 de Setembro passado, por despacho da ministra da Saúde, Ana Jorge.
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