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Numa década, Wuhan, no centro da China, cresceu de um grupo de vielas para uma cidade moderna e ultra-consumista.
O glamour regressou à Bund, essa avenida larga com vista para o Yangtze e que já foi a principal artéria da cidade. Foi num destes edifícios, com as fachadas clássicas das suas mansões coloniais dos anos 30, algumas delas renovadas por bancos ou por restaurantes de topo, que abriu a primeira loja Louis Vuitton. Cafés e boutiques despontam um pouco por essa avenida ladeada por árvores e onde pontuam os edifícios de apartamentos.
A descrição parece remeter para Xangai, para essa metrópole da costa leste e para a sua famosa Bund, uma cidade cujo renascimento há dez anos alimentou a fé num boom economico chinês. Mas estamos aqui a falar de Wuhan, mais uma dessas cidades gigantes do centro da China, muito pouco conhecida fora do país, que conta com uma classe de consumidores muito própria.
A haver um consenso sobre o futuro da economia chinesa por parte dos líderes sénior chineses e dos economistas do sector privado, esse consenso é de que a China terá que reequilibrar a sua economia afastando-se da excessiva dependência das exportações e do investimento e fazer mais para aumentar a procura por parte dos seus próprios consumidores.
de.
O glamour regressou à Bund, essa avenida larga com vista para o Yangtze e que já foi a principal artéria da cidade. Foi num destes edifícios, com as fachadas clássicas das suas mansões coloniais dos anos 30, algumas delas renovadas por bancos ou por restaurantes de topo, que abriu a primeira loja Louis Vuitton. Cafés e boutiques despontam um pouco por essa avenida ladeada por árvores e onde pontuam os edifícios de apartamentos.
A descrição parece remeter para Xangai, para essa metrópole da costa leste e para a sua famosa Bund, uma cidade cujo renascimento há dez anos alimentou a fé num boom economico chinês. Mas estamos aqui a falar de Wuhan, mais uma dessas cidades gigantes do centro da China, muito pouco conhecida fora do país, que conta com uma classe de consumidores muito própria.
A haver um consenso sobre o futuro da economia chinesa por parte dos líderes sénior chineses e dos economistas do sector privado, esse consenso é de que a China terá que reequilibrar a sua economia afastando-se da excessiva dependência das exportações e do investimento e fazer mais para aumentar a procura por parte dos seus próprios consumidores.
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