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Washington, 21 Jan (Lusa) - Os Estados Unidos vão enviar mais quatro mil soldados suplementares para o Haiti, elevando para 15 mil os efectivos militares que participam nas operações de socorro às vítimas do sismo de 12 de Janeiro, anunciou fonte do exército norte-americano.
As tropas referidas deviam inicialmente ser destacadas para a Europa e para o Médio Oriente, mas devem chegar ao Haiti antes de sexta-feira.
A decisão de as tranferir foi tomada pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto, almirante Michael Mullen, devido às "necessidades urgentes incessantes" de prestar ajuda humanitária no Haiti, onde o sismo fez pelo menos 75 mil mortes e 250 mil feridos, refere um comunicado da segunda frota norte-americana.
Os soldados de uma unidade de intervenção anfíbia com base em Nassau (Bahamas) e do 24º Corpo de Expedição da Marinha receberam terça-feira ordem de transferência para o Haiti, segundo a mesma fonte.
A unidade anfíbia vai permitir melhorar "de forma significativa" o fornecimento de material humanitário e a Marinha vai participar em operações para garantir as condições de segurança para a entrega de ajuda.
Os reforços, que incluem barcos e helicópteros, também integram mais pessoal médico.
NYD.
Lusa/fim.
As tropas referidas deviam inicialmente ser destacadas para a Europa e para o Médio Oriente, mas devem chegar ao Haiti antes de sexta-feira.
A decisão de as tranferir foi tomada pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto, almirante Michael Mullen, devido às "necessidades urgentes incessantes" de prestar ajuda humanitária no Haiti, onde o sismo fez pelo menos 75 mil mortes e 250 mil feridos, refere um comunicado da segunda frota norte-americana.
Os soldados de uma unidade de intervenção anfíbia com base em Nassau (Bahamas) e do 24º Corpo de Expedição da Marinha receberam terça-feira ordem de transferência para o Haiti, segundo a mesma fonte.
A unidade anfíbia vai permitir melhorar "de forma significativa" o fornecimento de material humanitário e a Marinha vai participar em operações para garantir as condições de segurança para a entrega de ajuda.
Os reforços, que incluem barcos e helicópteros, também integram mais pessoal médico.
NYD.
Lusa/fim.