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RoterTeufel
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V. N. Gaia: Vai aguardar julgamento em prisão preventiva
Assaltante detido
Em pouco mais de um mês fez pelo menos quatro assaltos à mão armada em dependências bancárias e agências de seguros, sempre no centro de Vila Nova de Gaia, onde reside com a companheira. Chegou mesmo a fazer dois roubos num espaço de 10 minutos, no Verão do ano passado.
Anteontem foi detido pela Polícia Judiciária do Porto, que o apresentou a tribunal. O indivíduo, de 21 anos, vai aguardar julgamento em prisão preventiva na cadeia de Custóias. À saída do TIC pediu desculpas aos pais que o esperavam no exterior.
O jovem assaltante, com antecedentes criminais por tráfico de droga e roubo, actuava sempre à hora de almoço. Usava um casaco de capuz e óculos de sol. No bolso levava a réplica de uma pistola, que sacava quando chegava ao balcão. Os funcionários nem tinham tempo de reagir e entregavam o dinheiro que tinham na caixa. O arguido, toxicodependente, saía calmamente do local e sem dar nas vistas.
A primeira investida foi a 15 de Julho do ano passado, no BPI da rua de Angola. Entrou às 12h20 na dependência e em menos de dois minutos roubou centenas de euros. Esperou cerca de um mês até voltar a actuar. A 10 de Agosto, à mesma hora, irrompeu na agência da seguradora Fidelidade Mundial e, após apontar a arma, fugiu com o dinheiro. Duas semanas depois realizou as últimas investidas. Primeiro entrou no BCP da avenida da República, às 12h30, e roubou 100 euros. Dez minutos depois, voltou a roubar, quando apontou a arma ao funcionário da Agência de Seguros Multigaia, perto da dependência do BCP.
A réplica de arma usada pelo assaltante foi apreendida em Novembro do ano passado pela GNR, em Ovar, durante um acidente de viação em que o arguido conduzia um carro que tinha furtado. Na altura não havia suspeita de que se tratava do assaltante de bancos.
PORMENORES
RÉPLICA
Nos quatro assaltos que fez usou sempre a réplica de uma pistola, para intimidar as vítimas e obrigá--las a entregar o dinheiro que tinham. A pistola de plástico acabou por ser apreendida pela GNR quando teve um acidente com um carro furtado.
PEDE DESCULPA
Ontem ao final da tarde, após ter sido ouvido por um juiz de instrução criminal que determinou que irá aguardar julgamento em prisão preventiva, o assaltante saiu do tribunal escoltado por inspectores da PJ. Aos pais, que o esperavam no exterior, pediu desculpas pelo que fez.
ANTECEDENTES
O arguido, de 21 anos, não tem qualquer ocupação profissional. Já conta no cadastro com antecedentes por tráfico de droga e roubo. Anteontem foi detido pela PJ do Porto, na casa em que vivia com a companheira, em Vila Nova de Gaia.
Fonte Correio da Manhã
Assaltante detido
Em pouco mais de um mês fez pelo menos quatro assaltos à mão armada em dependências bancárias e agências de seguros, sempre no centro de Vila Nova de Gaia, onde reside com a companheira. Chegou mesmo a fazer dois roubos num espaço de 10 minutos, no Verão do ano passado.
Anteontem foi detido pela Polícia Judiciária do Porto, que o apresentou a tribunal. O indivíduo, de 21 anos, vai aguardar julgamento em prisão preventiva na cadeia de Custóias. À saída do TIC pediu desculpas aos pais que o esperavam no exterior.
O jovem assaltante, com antecedentes criminais por tráfico de droga e roubo, actuava sempre à hora de almoço. Usava um casaco de capuz e óculos de sol. No bolso levava a réplica de uma pistola, que sacava quando chegava ao balcão. Os funcionários nem tinham tempo de reagir e entregavam o dinheiro que tinham na caixa. O arguido, toxicodependente, saía calmamente do local e sem dar nas vistas.
A primeira investida foi a 15 de Julho do ano passado, no BPI da rua de Angola. Entrou às 12h20 na dependência e em menos de dois minutos roubou centenas de euros. Esperou cerca de um mês até voltar a actuar. A 10 de Agosto, à mesma hora, irrompeu na agência da seguradora Fidelidade Mundial e, após apontar a arma, fugiu com o dinheiro. Duas semanas depois realizou as últimas investidas. Primeiro entrou no BCP da avenida da República, às 12h30, e roubou 100 euros. Dez minutos depois, voltou a roubar, quando apontou a arma ao funcionário da Agência de Seguros Multigaia, perto da dependência do BCP.
A réplica de arma usada pelo assaltante foi apreendida em Novembro do ano passado pela GNR, em Ovar, durante um acidente de viação em que o arguido conduzia um carro que tinha furtado. Na altura não havia suspeita de que se tratava do assaltante de bancos.
PORMENORES
RÉPLICA
Nos quatro assaltos que fez usou sempre a réplica de uma pistola, para intimidar as vítimas e obrigá--las a entregar o dinheiro que tinham. A pistola de plástico acabou por ser apreendida pela GNR quando teve um acidente com um carro furtado.
PEDE DESCULPA
Ontem ao final da tarde, após ter sido ouvido por um juiz de instrução criminal que determinou que irá aguardar julgamento em prisão preventiva, o assaltante saiu do tribunal escoltado por inspectores da PJ. Aos pais, que o esperavam no exterior, pediu desculpas pelo que fez.
ANTECEDENTES
O arguido, de 21 anos, não tem qualquer ocupação profissional. Já conta no cadastro com antecedentes por tráfico de droga e roubo. Anteontem foi detido pela PJ do Porto, na casa em que vivia com a companheira, em Vila Nova de Gaia.
Fonte Correio da Manhã