- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,309
- Gostos Recebidos
- 160
Port-au-Prince, 26 Jan (Lusa) - O segundo avião Hércules C-130, da Força Aérea Portuguesa, com ajuda para as vítimas do sismo do passado dia 12 no Haiti, aterrou no aeroporto da capital haitiana às 19:30 locais (00:30 tmg e em Lisboa).
Os dois enviados especiais da agência Lusa em Port-au-Prince, que testemunharam a aterragem do aparelho, adiantaram que este já começou a ser descarregado.
O avião tinha partido na segunda-feira à tarde de Caracas, capital da Venezuela, com quase 12 toneladas de material a bordo, segundo disse à Lusa fonte próxima da operação
O aparelho transporta 21 pessoas, todas portuguesas - 15 militares, cinco bombeiros, um dos quais médico, um técnico especialista em sistemas de purificação de água da organização não-governamental ADRA (Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência) e um jornalista português.
Das 12 toneladas de carga, quase quatro toneladas vieram de Portugal. Seguem também seis toneladas de água comprada pela embaixada de Portugal na Venezuela, que não especificou qual o material perfaz as restantes duas toneladas, mas a Lusa viu alguns sacos de massa e farinha.
A carga inclui medicamentos e 180 mil pastilhas purificadoras de água, material para montar e equipar o campo de desalojados e equipamento para aumentar a capacidade do posto médico avançado do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da equipa da Assistência Médica Internacional (AMI).
O Haiti, principalmente a capital, Port-au-Prince, foi devastado em 12 de Janeiro por um sismo de magnitude 7,0 na escala de Richter que, segundo números oficiais provisórios, causou até agora 150 mil mortos e deixou cerca de um milhão de desalojados.
O sismo é considerado a maior catástrofe que já atingiu o país mais pobre do continente americano nos últimos 200 anos e também a maior tragédia para a ONU, com 47 funcionários da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) mortos e 500 dados como desaparecidos.
NV/FPG/SIM/ARA/JMR.
Lusa/Fim
Os dois enviados especiais da agência Lusa em Port-au-Prince, que testemunharam a aterragem do aparelho, adiantaram que este já começou a ser descarregado.
O avião tinha partido na segunda-feira à tarde de Caracas, capital da Venezuela, com quase 12 toneladas de material a bordo, segundo disse à Lusa fonte próxima da operação
O aparelho transporta 21 pessoas, todas portuguesas - 15 militares, cinco bombeiros, um dos quais médico, um técnico especialista em sistemas de purificação de água da organização não-governamental ADRA (Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência) e um jornalista português.
Das 12 toneladas de carga, quase quatro toneladas vieram de Portugal. Seguem também seis toneladas de água comprada pela embaixada de Portugal na Venezuela, que não especificou qual o material perfaz as restantes duas toneladas, mas a Lusa viu alguns sacos de massa e farinha.
A carga inclui medicamentos e 180 mil pastilhas purificadoras de água, material para montar e equipar o campo de desalojados e equipamento para aumentar a capacidade do posto médico avançado do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da equipa da Assistência Médica Internacional (AMI).
O Haiti, principalmente a capital, Port-au-Prince, foi devastado em 12 de Janeiro por um sismo de magnitude 7,0 na escala de Richter que, segundo números oficiais provisórios, causou até agora 150 mil mortos e deixou cerca de um milhão de desalojados.
O sismo é considerado a maior catástrofe que já atingiu o país mais pobre do continente americano nos últimos 200 anos e também a maior tragédia para a ONU, com 47 funcionários da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) mortos e 500 dados como desaparecidos.
NV/FPG/SIM/ARA/JMR.
Lusa/Fim