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A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou hoje o aumento em 850 soldados do contingente da Alemanha deslocado no Afeganistão, que actualmente tem um limite máximo de 4,5 mil militares.
A chefe do Governo alemão salientou, no entanto, que a Alemanha reorientará a sua participação na missão internacional da parte militar para a reconstrução civil do país e a formação de pessoal de segurança afegão.
Um grupo de 500 soldados será enviado directamente para o país afegão, enquanto outro de 350 soldados ficará como reserva e só actuaá em situações especiais, disse Merkel.
«Aumentaremos o pessoal militar destinado à formação de soldados afegãos de 280 para 1,4 mil, mas só enviaremos mais 500 soldados. Isso mostra a mudança de ênfase na missão», disse Merkel.
Merkel disse que o seu Governo continua convencido da necessidade de combinar a segurança com as medidas de reconstrução, mas também disse que começou uma nova etapa de entrega gradual da responsabilidade do país aos próprios afegãos. No entanto, a chanceler negou-se a fixar uma data para a retirada das tropas, mas disse que apoia a meta do presidente afegão, Hamid Karzai, de que o Afeganistão possa garantir a sua segurança a partir de 2014.
«O presidente Hamid Karzai disse que, em 2014, o Afeganistão tem que estar em condições de garantir a sua própria segurança. Nós apoiamos essa meta, mas não fixamos nenhuma data para a retirada de tropas», disse Merkel.
«Temos que ver se essa meta é realista», acrescentou.
Além do aumento de tropas, a Alemanha prevê duplicar o seu orçamento para a reconstrução civil, que deverá chegar a 130 milhões de euros.
Esse dinheiro deverá ser destinado, antes de tudo, às zonas rurais no Afeganistão, para aumentar o acesso ao emprego e à cobertura escolar.
Além disso, a Alemanha contribuirá com 10 milhões de euros anuais para a fundo internacional de reintegração, destinado a incentivar que talibãs moderados deixem as armas.
dd.
A chefe do Governo alemão salientou, no entanto, que a Alemanha reorientará a sua participação na missão internacional da parte militar para a reconstrução civil do país e a formação de pessoal de segurança afegão.
Um grupo de 500 soldados será enviado directamente para o país afegão, enquanto outro de 350 soldados ficará como reserva e só actuaá em situações especiais, disse Merkel.
«Aumentaremos o pessoal militar destinado à formação de soldados afegãos de 280 para 1,4 mil, mas só enviaremos mais 500 soldados. Isso mostra a mudança de ênfase na missão», disse Merkel.
Merkel disse que o seu Governo continua convencido da necessidade de combinar a segurança com as medidas de reconstrução, mas também disse que começou uma nova etapa de entrega gradual da responsabilidade do país aos próprios afegãos. No entanto, a chanceler negou-se a fixar uma data para a retirada das tropas, mas disse que apoia a meta do presidente afegão, Hamid Karzai, de que o Afeganistão possa garantir a sua segurança a partir de 2014.
«O presidente Hamid Karzai disse que, em 2014, o Afeganistão tem que estar em condições de garantir a sua própria segurança. Nós apoiamos essa meta, mas não fixamos nenhuma data para a retirada de tropas», disse Merkel.
«Temos que ver se essa meta é realista», acrescentou.
Além do aumento de tropas, a Alemanha prevê duplicar o seu orçamento para a reconstrução civil, que deverá chegar a 130 milhões de euros.
Esse dinheiro deverá ser destinado, antes de tudo, às zonas rurais no Afeganistão, para aumentar o acesso ao emprego e à cobertura escolar.
Além disso, a Alemanha contribuirá com 10 milhões de euros anuais para a fundo internacional de reintegração, destinado a incentivar que talibãs moderados deixem as armas.
dd.