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Portugal deve corresponder às solicitações da NATO no Afeganistão, e a estratégia de

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As trocas comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa caíram 18,9% em 2009, para 62,46 mil milhões de dólares (44,28 mil milhões de euros), indicam dados da alfândega chinesa hoje divulgados.
Apesar de negativas, as trocas comerciais demonstram alguma recuperação iniciada na segunda metade do ano, já que nos primeiros seis meses do ano passado registavam uma quebra de 34,85 por cento contra o primeiro semestre de 2008 e ainda em Novembro estavam a cair 24,21 por cento face ao período homólogo do ano anterior.

Os mesmos dados indicam que a China vendeu para os oito países de língua portuguesa produtos no valor de 18,85 mil milhões de dólares (13,37 mil milhões de euros) contra compras aos mesmos países de 43,61 mil milhões de dólares (30,93 mil milhões de euros).

Os números de Janeiro a Dezembro de 2009 traduzem quebras homólogas nas exportações chinesas de 22,43 por cento e nas importações da China de 17,27 por cento. O Brasil continua a ser o principal parceiro lusófono da China, com um volume de trocas comerciais de 42,39 mil milhões de dólares (30,06 mil milhões de euros), menos 12,90 por cento do que entre Janeiro e Dezembro de 2008.
As exportações da China para o Brasil totalizaram 14,11 mil milhões de dólares (10 mil milhões de euros) – menos 24,90 por cento –, enquanto que as importações chinesas atingiram 28,28 mil milhões de dólares (20,06 mil milhões de euros), menos 5,3 por cento.

Com Angola, o segundo parceiro chinês entre os países de língua portuguesa, as trocas comerciais atingiram 17,06 mil milhões de dólares (12,10 mil milhões de euros), menos 32,60 por cento do que nos doze meses de 2008, com as compras chinesas a fixarem-se em 14,67 mil milhões de dólares (10,40 mil milhões de euros) – menos 34,40 por cento – e as vendas a totalizarem 2,3 mil milhões de dólares (1,63 mil milhões de euros) ou menos 18,90 por cento.

dd.
 
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