R
RoterTeufel
Visitante
Igreja: Livro ‘Santo Subito’ é hoje posto à venda
Flagelava-se com cinto das calças
A revelação dos actos de autoflagelação de João Paulo II tinha sido feita em Novembro de 2008 pela freira polaca Tobiana Sobodka, que durante mais de 20 anos serviu o Papa (falecido em 2005), mas a prática por Karol Wojtyla dessa forma de expiação dos pecados é agora confirmada em livro pelo postulador da Causa de Beatificação.
Na obra ‘Santo Subito’, que hoje é posta à venda, monsenhor Slawomir Oder escreve que "no seu armário, no meio das sotainas, tinha sempre um cinto das calças, que usava como meio de castigo e que levava sempre para a residência de Verão, o Castelo de Gandolfo".
"Como puderam ouvir com os próprios ouvidos alguns membros do seu séquito, Karol Wojtyla flagelava-se tanto quando era purpurado na Polónia como quando era Papa", escreve Oder.
Mas o postulador da Causa de Beatificação vai mais longe no que toca aos actos de penitência de João Paulo II. Diz que passava noites inteiras deitado no chão, seguia com extremo rigor o jejum quaresmal, com uma só refeição completa por dia, e afirma que jejuava sempre antes de ordenar padres e bispos.
No livro que já tem milhares de encomendas, Slawomir Oder assegura que, ao ver-se debilitado pela doença, João Paulo II quis abandonar as funções pontifícias, tendo mesmo pedido ao Colégio Cardinalício que aceitasse a sua demissão. O problema, escreve Oder, é que "nenhum dos cardeais, sobretudo os presidentes dos decastéreos, assumiu a responsabilidade de aceitar a demissão de Wojtyla".
Fonte Correio da Manhã
Flagelava-se com cinto das calças
A revelação dos actos de autoflagelação de João Paulo II tinha sido feita em Novembro de 2008 pela freira polaca Tobiana Sobodka, que durante mais de 20 anos serviu o Papa (falecido em 2005), mas a prática por Karol Wojtyla dessa forma de expiação dos pecados é agora confirmada em livro pelo postulador da Causa de Beatificação.
Na obra ‘Santo Subito’, que hoje é posta à venda, monsenhor Slawomir Oder escreve que "no seu armário, no meio das sotainas, tinha sempre um cinto das calças, que usava como meio de castigo e que levava sempre para a residência de Verão, o Castelo de Gandolfo".
"Como puderam ouvir com os próprios ouvidos alguns membros do seu séquito, Karol Wojtyla flagelava-se tanto quando era purpurado na Polónia como quando era Papa", escreve Oder.
Mas o postulador da Causa de Beatificação vai mais longe no que toca aos actos de penitência de João Paulo II. Diz que passava noites inteiras deitado no chão, seguia com extremo rigor o jejum quaresmal, com uma só refeição completa por dia, e afirma que jejuava sempre antes de ordenar padres e bispos.
No livro que já tem milhares de encomendas, Slawomir Oder assegura que, ao ver-se debilitado pela doença, João Paulo II quis abandonar as funções pontifícias, tendo mesmo pedido ao Colégio Cardinalício que aceitasse a sua demissão. O problema, escreve Oder, é que "nenhum dos cardeais, sobretudo os presidentes dos decastéreos, assumiu a responsabilidade de aceitar a demissão de Wojtyla".
Fonte Correio da Manhã