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Exercíci: Real Thaw envolve mil militares e 50 aeronaves
Força Aérea ‘combate’ taliban na Estrela
Na serra da Estrela e nos céus do Centro do País combate-se uma guerra entre as tropas da Aliança Atlântica – lideradas pela Força Aérea Portuguesa (FAP) – e uma força inimiga, que atacou as populações, provocando baixas e centenas de refugiados. Este é o cenário fictício em que se desenvolve o Real Thaw 2010, exercício com mil militares e 50 aeronaves da FAP e das suas congéneres da Bélgica, Espanha, Dinamarca e Estados Unidos.
A FAP pretende optimizar a operacionalidade e interligação táctica e militar das forças internacionais, e conhecer os "limites" da missão que lhe é destinada em situações reais, por exemplo contra os taliban no Afeganistão, e nos Balcãs.
A actividade aérea do exercício é coordenada a partir da Base Aérea 5, em Monte Real, enquanto no aeródromo da Covilhã está instalada uma base aérea táctica, onde são operados os helicópteros ‘Alouette III’. Estão ainda envolvidos seis aviões F16, que fazem vigilância aérea, um C130 e um C295, para o transporte dos militares e descargas de alimentos para as populações atacadas pelo inimigo. Para o tenente coronel Paulo Gonçalves, porta-voz da FAP, o treino testa as capacidades de resposta: "Sabemos o que podemos fazer, mas todos os dias há situações novas". Por isso, adianta, é importante "conhecer os limites e calcular os riscos".
O major António Pereira, comandante da Esquadra 552, realça o papel dos ‘Alouette III’ na movimentação das tropas e resgate de pessoas, num ambiente ventoso e frio: "É o local ideal para treinar o apoio aos militares que combatem no terreno sob fortes adversidades climatéricas".
PORMENORES
VIGILÂNCIA
O exercício é vigiado em altitude pelo avião radar E3A AWacs da NATO. Mais baixo voam seis F16, um C130 e um C295.
VÁRIAS MISSÕES
Os militares já simularam ajuda humanitária a um campo de refugiados, o resgate de um diplomata e a libertação de uma aldeia.
BAPTISMO
Dezenas de estudantes já passaram pelo Aeródromo da Covilhã para ver as aeronaves, receber aulas de aeronáutica e fazer o baptismo de voo.
RECRUTAMENTO
A Força Aérea aproveita para divulgar a sua actividade junto da população e incentivar os jovens a incorporar as suas fileiras.
Fonte Correio da Manhã
Força Aérea ‘combate’ taliban na Estrela
Na serra da Estrela e nos céus do Centro do País combate-se uma guerra entre as tropas da Aliança Atlântica – lideradas pela Força Aérea Portuguesa (FAP) – e uma força inimiga, que atacou as populações, provocando baixas e centenas de refugiados. Este é o cenário fictício em que se desenvolve o Real Thaw 2010, exercício com mil militares e 50 aeronaves da FAP e das suas congéneres da Bélgica, Espanha, Dinamarca e Estados Unidos.
A FAP pretende optimizar a operacionalidade e interligação táctica e militar das forças internacionais, e conhecer os "limites" da missão que lhe é destinada em situações reais, por exemplo contra os taliban no Afeganistão, e nos Balcãs.
A actividade aérea do exercício é coordenada a partir da Base Aérea 5, em Monte Real, enquanto no aeródromo da Covilhã está instalada uma base aérea táctica, onde são operados os helicópteros ‘Alouette III’. Estão ainda envolvidos seis aviões F16, que fazem vigilância aérea, um C130 e um C295, para o transporte dos militares e descargas de alimentos para as populações atacadas pelo inimigo. Para o tenente coronel Paulo Gonçalves, porta-voz da FAP, o treino testa as capacidades de resposta: "Sabemos o que podemos fazer, mas todos os dias há situações novas". Por isso, adianta, é importante "conhecer os limites e calcular os riscos".
O major António Pereira, comandante da Esquadra 552, realça o papel dos ‘Alouette III’ na movimentação das tropas e resgate de pessoas, num ambiente ventoso e frio: "É o local ideal para treinar o apoio aos militares que combatem no terreno sob fortes adversidades climatéricas".
PORMENORES
VIGILÂNCIA
O exercício é vigiado em altitude pelo avião radar E3A AWacs da NATO. Mais baixo voam seis F16, um C130 e um C295.
VÁRIAS MISSÕES
Os militares já simularam ajuda humanitária a um campo de refugiados, o resgate de um diplomata e a libertação de uma aldeia.
BAPTISMO
Dezenas de estudantes já passaram pelo Aeródromo da Covilhã para ver as aeronaves, receber aulas de aeronáutica e fazer o baptismo de voo.
RECRUTAMENTO
A Força Aérea aproveita para divulgar a sua actividade junto da população e incentivar os jovens a incorporar as suas fileiras.
Fonte Correio da Manhã