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RoterTeufel
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Haiti: Encontrada mais uma sobrevivente
Jovem resgatada 15 dias após sismo
Darlene Etiènne, de 16 anos, ficou presa sob os escombros da sua casa no dia em que o terramoto devastou o Haiti. Quinze dias após a catástrofe, na quarta-feira, foi salva por uma equipa de socorro francesa. Estava fraca, desidratada, tinha a tensão arterial baixa e uma fractura numa perna quando os socorristas a retiraram das ruínas, mas mesmo assim conseguiu articular, de forma quase inaudível, uma palavra: "Obrigada".
Darlene deve a sua vida a vizinhos que estavam junto aos escombros da sua casa, em Port-au--Prince, e conseguiram ouvir o seu pedido de ajuda muito sumido. Sem perder tempo, os vizinhos dirigiram-se à embaixada francesa para pedir ajuda. Após 45 minutos de esforços, uma equipa de resgate conseguiu salvá-la. Mais umas horas e teria morrido.
Ainda muito fraca para explicar como sobreviveu todos estes dias, Darlene foi imediatamente transportada de helicóptero para o navio--hospital francês ‘Sirocco’. Os socorristas acreditam que ela ficou presa na casa de banho e sobreviveu porque tinha acesso a água. "É um milagre ela ter resistido tanto tempo", comentou Claude Fuilla, um dos socorristas.
Mais de 130 pessoas foram resgatadas com vida dos escombros no Haiti. Já esta semana tinha sido salvo Rico Dibrivell, um homem de 30 anos, salvo 12 dias após uma das muitas réplicas o ter soterrado sob os escombros de um edifício em Port-au-Prince.
APONTAMENTOS
AMI COM MISSÃO LONGA
O presidente da AMI, Fernando Nobre, partiu ontem para o Haiti e afirmou que a sua organização vai preparar uma missão de médio e longo prazo. "Já não é só pensar na missão de emergência", afirmou.
NOVA CAPITAL
O presidente do Haiti, René Préval, afirmou que a capital do país será transferida para um outro local, ainda por determinar, resistente a sismos. O balanço da tragédia continua a ser de 200 mil mortos. Até ontem, tinham sido recolhidos 170 mil corpos.
Fonte Correio da Manhã
Jovem resgatada 15 dias após sismo
Darlene Etiènne, de 16 anos, ficou presa sob os escombros da sua casa no dia em que o terramoto devastou o Haiti. Quinze dias após a catástrofe, na quarta-feira, foi salva por uma equipa de socorro francesa. Estava fraca, desidratada, tinha a tensão arterial baixa e uma fractura numa perna quando os socorristas a retiraram das ruínas, mas mesmo assim conseguiu articular, de forma quase inaudível, uma palavra: "Obrigada".
Darlene deve a sua vida a vizinhos que estavam junto aos escombros da sua casa, em Port-au--Prince, e conseguiram ouvir o seu pedido de ajuda muito sumido. Sem perder tempo, os vizinhos dirigiram-se à embaixada francesa para pedir ajuda. Após 45 minutos de esforços, uma equipa de resgate conseguiu salvá-la. Mais umas horas e teria morrido.
Ainda muito fraca para explicar como sobreviveu todos estes dias, Darlene foi imediatamente transportada de helicóptero para o navio--hospital francês ‘Sirocco’. Os socorristas acreditam que ela ficou presa na casa de banho e sobreviveu porque tinha acesso a água. "É um milagre ela ter resistido tanto tempo", comentou Claude Fuilla, um dos socorristas.
Mais de 130 pessoas foram resgatadas com vida dos escombros no Haiti. Já esta semana tinha sido salvo Rico Dibrivell, um homem de 30 anos, salvo 12 dias após uma das muitas réplicas o ter soterrado sob os escombros de um edifício em Port-au-Prince.
APONTAMENTOS
AMI COM MISSÃO LONGA
O presidente da AMI, Fernando Nobre, partiu ontem para o Haiti e afirmou que a sua organização vai preparar uma missão de médio e longo prazo. "Já não é só pensar na missão de emergência", afirmou.
NOVA CAPITAL
O presidente do Haiti, René Préval, afirmou que a capital do país será transferida para um outro local, ainda por determinar, resistente a sismos. O balanço da tragédia continua a ser de 200 mil mortos. Até ontem, tinham sido recolhidos 170 mil corpos.
Fonte Correio da Manhã