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RoterTeufel
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EUA: Obama faz primeiro discurso sobre estado da União
“Não me rendo”
Num momento em que atravessa o período de mais baixa popularidade desde que assumiu o cargo, há um ano, o presidente Barack Obama dirigiu-se aos norte-americanos na noite de quarta-feira num discurso sobre o Estado da União que pode resumir-se numa promessa enfática: "Não me rendo".
Ainda a braços com o impacto da crise económica, expresso, nomeadamente, nos actuais 10% de taxa de desemprego, Obama prometeu manter a linha de rumo das reformas, nomeadamente na saúde, apesar de essa batalha lhe ter custado apoios e estar ameaçada devido à recente perda da ‘supermaioria’ democrata no Senado.
Dizendo "conhecer as angústias" dos americanos, reiterou o reforço dos estímulos económicos. Foi notória a pouca atenção dedicada às questões internacionais.
O discurso de mais de uma hora foi o mais longo desde a era Clinton. Numa primeira medição do seu impacto, uma sondagem da CNN com base nas mensagens do Twitter revelou 43% de reacções positivas contra 39% de negativas.
Fonte Correio da Manhã
“Não me rendo”
Num momento em que atravessa o período de mais baixa popularidade desde que assumiu o cargo, há um ano, o presidente Barack Obama dirigiu-se aos norte-americanos na noite de quarta-feira num discurso sobre o Estado da União que pode resumir-se numa promessa enfática: "Não me rendo".
Ainda a braços com o impacto da crise económica, expresso, nomeadamente, nos actuais 10% de taxa de desemprego, Obama prometeu manter a linha de rumo das reformas, nomeadamente na saúde, apesar de essa batalha lhe ter custado apoios e estar ameaçada devido à recente perda da ‘supermaioria’ democrata no Senado.
Dizendo "conhecer as angústias" dos americanos, reiterou o reforço dos estímulos económicos. Foi notória a pouca atenção dedicada às questões internacionais.
O discurso de mais de uma hora foi o mais longo desde a era Clinton. Numa primeira medição do seu impacto, uma sondagem da CNN com base nas mensagens do Twitter revelou 43% de reacções positivas contra 39% de negativas.
Fonte Correio da Manhã