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A polícia de Brownsville, no Texas, prendeu um casal que manteve a filha de 12 anos presa dentro de um armário durante quase um ano.
Segundo o jornal local The Brownsville Herald, citando informações da polícia, a jovem só era autorizada a deixar o cubículo para ir à escola e à casa de banho e, eventualmente, para comer.
Alfredo e Leticia Ines, padrasto e mãe da vítima, foram indiciados no sábado por agressão à criança e retenção ilegal em cárcere privado. Segundo eles, a menina era mantida presa no armário para que não roubasse comida do frigorífico.
Quando foi salva pela polícia, a criança, cujo nome não foi divulgado, estava desnutrida. Actualmente, está sob cuidados de assistentes sociais.
A jovem passou os últimos doze meses entre a escola e o armário em que vivia. Os seus pais não permitiam que visse televisão nem que brincasse com os seus três irmãos de 11, 13 e 17 anos, que aparentemente não sofreram abuso similar.
A menina dormia num amontoado de cobertas sobre o chão de cimento, relatou o jornal local com base em fotos da polícia.No espaço, foram encontrados uma foto da Virgem de Guadalupe, um velho caderno amarelo e um balde branco.
Segundo a emissora texana de TV KRGV, era nesse balde que a menina urinava durante a noite. Ela era forçada a lavá-lo de manhã, antes de ir para a escola.
Como no cubículo não havia iluminação, ela fazia os trabalhos de casa aproveitando-se da luz que entrava pelas frestas do armário. Nas paredes, a polícia encontrou rabiscos e desenhos de estrelas feitos pela garota.
Quando foi salva, de tão desnutrida que estava, a menina aparentava ter apenas 8 ou 9 anos, e não os 12 que de facto tem. Além disso, estava dois anos atrasada na escola.
Em entrevista ao KRGV, uma vizinha, Cynthia Santiago, contou que só descobriu o que estava a acontecer depois de a polícia a ter salvo.
A criança só foi descoberta porque um dos seus irmãos denunciou os abusos na escola.
dd.
Segundo o jornal local The Brownsville Herald, citando informações da polícia, a jovem só era autorizada a deixar o cubículo para ir à escola e à casa de banho e, eventualmente, para comer.
Alfredo e Leticia Ines, padrasto e mãe da vítima, foram indiciados no sábado por agressão à criança e retenção ilegal em cárcere privado. Segundo eles, a menina era mantida presa no armário para que não roubasse comida do frigorífico.
Quando foi salva pela polícia, a criança, cujo nome não foi divulgado, estava desnutrida. Actualmente, está sob cuidados de assistentes sociais.
A jovem passou os últimos doze meses entre a escola e o armário em que vivia. Os seus pais não permitiam que visse televisão nem que brincasse com os seus três irmãos de 11, 13 e 17 anos, que aparentemente não sofreram abuso similar.
A menina dormia num amontoado de cobertas sobre o chão de cimento, relatou o jornal local com base em fotos da polícia.No espaço, foram encontrados uma foto da Virgem de Guadalupe, um velho caderno amarelo e um balde branco.
Segundo a emissora texana de TV KRGV, era nesse balde que a menina urinava durante a noite. Ela era forçada a lavá-lo de manhã, antes de ir para a escola.
Como no cubículo não havia iluminação, ela fazia os trabalhos de casa aproveitando-se da luz que entrava pelas frestas do armário. Nas paredes, a polícia encontrou rabiscos e desenhos de estrelas feitos pela garota.
Quando foi salva, de tão desnutrida que estava, a menina aparentava ter apenas 8 ou 9 anos, e não os 12 que de facto tem. Além disso, estava dois anos atrasada na escola.
Em entrevista ao KRGV, uma vizinha, Cynthia Santiago, contou que só descobriu o que estava a acontecer depois de a polícia a ter salvo.
A criança só foi descoberta porque um dos seus irmãos denunciou os abusos na escola.
dd.