- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,310
- Gostos Recebidos
- 160
A China reafirmou hoje a sua «firme oposição» ao planeado encontro do presidente Brack Obama com o dalai lama, confirmado terça-feira pela administração norte-americana.
«A China opõe-se firmemente à visita do dalai lama aos Estados Unidos e é firmemente contra o contacto do presidente norte-americano com o dalai lama qualquer seja o nome e a forma que assuma», disse o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Ma Zhaoxu.
«Esta posição é clara e consistente», acrescentou.
Segundo indicou terça-feira o porta-voz da Casa Branca, Bill Burton, durante a sua recente visita à China, em novembro passado, Barack Obama «disse aos dirigentes chineses que iria encontrar-se com o dalai lama e é isso que tem intenção de fazer».
«Durante a visita do presidente Obama à China, os líderes chineses manifestaram a solene posição da China contra os líderes e funcionários de qualquer país se encontrarem com o dalai lama», disse Ma Zhaoxu.
Para o governo chinês, o dalai lama, que vive exilado na Índia há mais de meio século, «é o líder de um grupo separatista e não uma figura meramente religiosa».
Diário Digital / Lusa
«A China opõe-se firmemente à visita do dalai lama aos Estados Unidos e é firmemente contra o contacto do presidente norte-americano com o dalai lama qualquer seja o nome e a forma que assuma», disse o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Ma Zhaoxu.
«Esta posição é clara e consistente», acrescentou.
Segundo indicou terça-feira o porta-voz da Casa Branca, Bill Burton, durante a sua recente visita à China, em novembro passado, Barack Obama «disse aos dirigentes chineses que iria encontrar-se com o dalai lama e é isso que tem intenção de fazer».
«Durante a visita do presidente Obama à China, os líderes chineses manifestaram a solene posição da China contra os líderes e funcionários de qualquer país se encontrarem com o dalai lama», disse Ma Zhaoxu.
Para o governo chinês, o dalai lama, que vive exilado na Índia há mais de meio século, «é o líder de um grupo separatista e não uma figura meramente religiosa».
Diário Digital / Lusa