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«Bem-vindo à sanidade». Esta é a mensagem inaugural recebida por novos membros do grupo direitista Nação «Tea Party», que organiza em Nashville (Tennessee) de hoje a sábado a primeira convenção nacional do movimento ultraconservador co o mesmo nome, que já se tornou a mais ruidosa oposição a Barack Obama.
No entanto, apesar do sucesso em termos de público (entradas a 549 dólares - cerca de 393 euros - sem hospedagem, estão esgotadas), não será fácil para a convenção transformar em vantagem prática a imagem positiva do movimento «Tea Party» (festa do chá) entre os norte-americanos, já superior tanto à do Partido Democrata como à do Republicano nas sondagens.
O primeiro problema é a desorganização, marcada pea falta de liderança, sendo não mais que uma rede fraca de activistas sem mensagem unificada.
Exceptuando-se a oposição ao governo Obama, o conservadorismo fiscal e a rejeição à reforma da saúde, a finalidade e o formato de grupos como FreedomWorks (liberdade funciona), SmartGirlPolitics (política da rapariga esperta) ou Kitchen Table Patriots (patriotas da mesa da cozinha) são tão variados como os seus nomes.
A situação atrapalhou a própria convenção de hoje, quando muitos activistas suspeitaram do nível de organização do evento e da sua sumptuosidade e abandonaram a causa.
Políticos republicanos e patrocinadores fizeram o mesmo -publicamente -, deixando como único nome nacionalmente conhecido a participar a ex-candidata a vice republicana Sarah Palin.
Uma coisa, porém, é óbvia entre os activistas do «Tea Party»: «Washington está errado, e é preciso agir agora».
Foi este sentido de urgência que impulsionou as primeiras manifstações, há um ano, contra a percebida ameaça do «big government» (um Estado mais intervencionista e inchado)e ativistas na eleição especial para o Senado de Massachusetts, no mês passado, quando os democratas foram derrotados na disputa pela vaga que foi do esquerdista Ted Kennedy durante décadas.
dd.
No entanto, apesar do sucesso em termos de público (entradas a 549 dólares - cerca de 393 euros - sem hospedagem, estão esgotadas), não será fácil para a convenção transformar em vantagem prática a imagem positiva do movimento «Tea Party» (festa do chá) entre os norte-americanos, já superior tanto à do Partido Democrata como à do Republicano nas sondagens.
O primeiro problema é a desorganização, marcada pea falta de liderança, sendo não mais que uma rede fraca de activistas sem mensagem unificada.
Exceptuando-se a oposição ao governo Obama, o conservadorismo fiscal e a rejeição à reforma da saúde, a finalidade e o formato de grupos como FreedomWorks (liberdade funciona), SmartGirlPolitics (política da rapariga esperta) ou Kitchen Table Patriots (patriotas da mesa da cozinha) são tão variados como os seus nomes.
A situação atrapalhou a própria convenção de hoje, quando muitos activistas suspeitaram do nível de organização do evento e da sua sumptuosidade e abandonaram a causa.
Políticos republicanos e patrocinadores fizeram o mesmo -publicamente -, deixando como único nome nacionalmente conhecido a participar a ex-candidata a vice republicana Sarah Palin.
Uma coisa, porém, é óbvia entre os activistas do «Tea Party»: «Washington está errado, e é preciso agir agora».
Foi este sentido de urgência que impulsionou as primeiras manifstações, há um ano, contra a percebida ameaça do «big government» (um Estado mais intervencionista e inchado)e ativistas na eleição especial para o Senado de Massachusetts, no mês passado, quando os democratas foram derrotados na disputa pela vaga que foi do esquerdista Ted Kennedy durante décadas.
dd.