- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,306
- Gostos Recebidos
- 160
A Rússia negou hoje que, nos anos 1990, a sua Frota do Mar Báltico tenha afundado armas químicas e resíduos radioactivos na costa da Suécia, como afirmou uma cadeia de TV sueca.
«É uma afirmação absurda. É uma provocação divulgada a nível internacional», declarou à agência Interfax o almirante Vladimir Yegorov, que foi comandante da Frota do Mar Báltico entre 1991 e 2000.
O oficial ressaltou que «as unidades da frota que no começo dos anos 1990 abandonaram a base naval de Liepaja, em território da Letónia, não tinham armas químicas nem materiais ou resíduos radioactivos».
«Além disso, a retirada das tropas russas da Letónia foi efectuada sob o controle dos respectivos órgãos desse Estado. Por mais que quiséssemos esconder algo deles, não teríamos conseguido», afirmou.
Yegorov acrescentou que «o comando da Frota do Báltico e da base de Liepaja actuaram estritamente no âmbito dos acordos entre Rússia e Letónia para a retirada das unidades navais».
Recentemente, a emissora estatal STV afirmou que, no início dos anos 1990, a Marinha russa afundou armas químicas e resíduos radioactivos retirados de Liepaja no litoral sueco.
É pouco provável que isto tenha ocorrido, pois armaríamos um grande escândalo. Acho que a nossa reacção seria muito forte», disse o ex-ministro da Defesa letão Talavs Jundzis, que colocou em dúvida a veracidade da informação.
dd.
«É uma afirmação absurda. É uma provocação divulgada a nível internacional», declarou à agência Interfax o almirante Vladimir Yegorov, que foi comandante da Frota do Mar Báltico entre 1991 e 2000.
O oficial ressaltou que «as unidades da frota que no começo dos anos 1990 abandonaram a base naval de Liepaja, em território da Letónia, não tinham armas químicas nem materiais ou resíduos radioactivos».
«Além disso, a retirada das tropas russas da Letónia foi efectuada sob o controle dos respectivos órgãos desse Estado. Por mais que quiséssemos esconder algo deles, não teríamos conseguido», afirmou.
Yegorov acrescentou que «o comando da Frota do Báltico e da base de Liepaja actuaram estritamente no âmbito dos acordos entre Rússia e Letónia para a retirada das unidades navais».
Recentemente, a emissora estatal STV afirmou que, no início dos anos 1990, a Marinha russa afundou armas químicas e resíduos radioactivos retirados de Liepaja no litoral sueco.
É pouco provável que isto tenha ocorrido, pois armaríamos um grande escândalo. Acho que a nossa reacção seria muito forte», disse o ex-ministro da Defesa letão Talavs Jundzis, que colocou em dúvida a veracidade da informação.
dd.