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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, instou os seus simpatizantes a impedir que a oposição triunfe nas eleições parlamentares previstas para 26 de setembro, porque seria um «golpe mortal» à revolução bolivariana.
«Não podemos permitir que o fascismo se apodere da Assembleia Nacional, isso seria um golpe verdadeiramente duro, poderia ser mortal», disse.
O presidente da Venezuelana fala para milhares de jovens simpatizantes que hoje marcharam até ao palácio presidencial de Miraflores para celebrar o Dia da Juventude e o 196.º aniversário da Batalha da Vitória (uma das lutas pela independência).
«Imaginem vocês esta burguesia, fascistas, governando a Assembleia Nacional. Viriam a tombar-me, a desconhecer os direitos do povo. Vamos pulverizá-los a 26 de Setembro, mas falta muita unidade, trabalho e consciência», realçou.
Hugo Chávez começou a sua intervenção interpretando o Hino Nacional da Venezuela e depois fez referência à dimensão da marcha de jovens simpatizantes do seu regime, que disse ter mais de 10 quilómetros de extensão. «Perde-se de vista a maré vermelha da juventude bolivariana», enfatizou.
O presidente explicou que a revolução bolivariana entrou num novo ciclo histórico (2010-2030) e instou os jovens a dar-se conta «do que estão vivendo», a vivê-lo com intensidade, e sublinhou que «a verdadeira juventude, os verdadeiros estudantes» saíram hoje às ruas e instou-os a «tomar a vanguarda da revolução, porque já amadureceram».
Chávez insistiu que «não há justiça possível no capitalismo» e que «a única forma de conseguir uma pátria justa, uma República justa, uma Venezuela onde reine a justiça e a igualdade é pelo caminho do socialismo». Por isso, é importante «lutar contra o fascismo» e «demonstrar ao mundo que [os jovens] são a alma do socialismo bolivariano», disse.
dd.
«Não podemos permitir que o fascismo se apodere da Assembleia Nacional, isso seria um golpe verdadeiramente duro, poderia ser mortal», disse.
O presidente da Venezuelana fala para milhares de jovens simpatizantes que hoje marcharam até ao palácio presidencial de Miraflores para celebrar o Dia da Juventude e o 196.º aniversário da Batalha da Vitória (uma das lutas pela independência).
«Imaginem vocês esta burguesia, fascistas, governando a Assembleia Nacional. Viriam a tombar-me, a desconhecer os direitos do povo. Vamos pulverizá-los a 26 de Setembro, mas falta muita unidade, trabalho e consciência», realçou.
Hugo Chávez começou a sua intervenção interpretando o Hino Nacional da Venezuela e depois fez referência à dimensão da marcha de jovens simpatizantes do seu regime, que disse ter mais de 10 quilómetros de extensão. «Perde-se de vista a maré vermelha da juventude bolivariana», enfatizou.
O presidente explicou que a revolução bolivariana entrou num novo ciclo histórico (2010-2030) e instou os jovens a dar-se conta «do que estão vivendo», a vivê-lo com intensidade, e sublinhou que «a verdadeira juventude, os verdadeiros estudantes» saíram hoje às ruas e instou-os a «tomar a vanguarda da revolução, porque já amadureceram».
Chávez insistiu que «não há justiça possível no capitalismo» e que «a única forma de conseguir uma pátria justa, uma República justa, uma Venezuela onde reine a justiça e a igualdade é pelo caminho do socialismo». Por isso, é importante «lutar contra o fascismo» e «demonstrar ao mundo que [os jovens] são a alma do socialismo bolivariano», disse.
dd.