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RoterTeufel
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Odivelas: Pais revoltados com dois casos de abuso sexual dentro de escola
Operário abusa em infantário
'Eu não tive a culpa, fui aconselhada pela Polícia Judiciária a não dizer a ninguém – enquanto se fazia a investigação – que o meu neto, de cinco anos, tinha sido abusado no infantário". A justificação foi dada ao CM por ‘Joana’ (nome fictício), encarregada de educação de uma das duas crianças do Jardim-de-Infância da Quinta da Paiã, em Odivelas, abusadas sexualmente em Janeiro. O suspeito é um trabalhador da construção que fazia obras nas instalações escolares.
A revolta rebentou anteontem à porta da Escola Básica nº 1 e Jardim-de-Infância da Quinta da Paiã, depois de um encarregado de educação ter afirmado que o filho tinha sido violado. Cerca de 50 pais juntaram-se em frente à escola e esperaram pelas funcionárias e pelos operários, que acabaram por ter de sair escoltados pela PSP, chamada ao local para serenar os ânimos. Uma professora acabou por ser agredida.
A PSP confirmou ao CM a apresentação "de duas queixas, em 22 e 25 de Janeiro, pelo crime de abuso sexual no interior de instalações escolares". Os pais, porém, não perdoam ‘Joana’, avó do rapaz, residente em Urmeira, o facto de nunca ter revelado nada a ninguém.
PSP DE ALMADA ALERTA PJ PARA DUAS VIOLAÇÕES
Um agente da PSP de Almada, que estava em serviço gratificado no Hospital Garcia de Orta, na quarta-feira à noite, achou estranha a forma como dois menores, residentes na Quinta do Conde, Sesimbra, entraram nas Urgências. Depois de indagar junto dos médicos, percebeu estar perante dois casos de violação (um deles consumado). A PJ de Setúbal foi de imediato alertada, e já investiga ambos os crimes. Uma das crianças terá sido vítima de abuso por um homem que a conhecia, bem como aos seus familiares. O mesmo suspeito tentou violar o outro menor.
PORMENORES
SEM ESCLARECIMENTOS
O ‘CM’ pediu esclarecimentos à escola e à Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, mas não teve resposta.
OPERÁRIOS
O rapaz de cinco anos abusado vive com a avó desde os seis meses. Ao CM, a avó contou que um dia depois da violação o menino teve medo de ir à escola.
CASAS DE BANHO
Um dos pais disse ao ‘CM’ que os operários frequentavam a mesma casa de banho do que as crianças.
Fonte Correio da Manhã
Operário abusa em infantário
'Eu não tive a culpa, fui aconselhada pela Polícia Judiciária a não dizer a ninguém – enquanto se fazia a investigação – que o meu neto, de cinco anos, tinha sido abusado no infantário". A justificação foi dada ao CM por ‘Joana’ (nome fictício), encarregada de educação de uma das duas crianças do Jardim-de-Infância da Quinta da Paiã, em Odivelas, abusadas sexualmente em Janeiro. O suspeito é um trabalhador da construção que fazia obras nas instalações escolares.
A revolta rebentou anteontem à porta da Escola Básica nº 1 e Jardim-de-Infância da Quinta da Paiã, depois de um encarregado de educação ter afirmado que o filho tinha sido violado. Cerca de 50 pais juntaram-se em frente à escola e esperaram pelas funcionárias e pelos operários, que acabaram por ter de sair escoltados pela PSP, chamada ao local para serenar os ânimos. Uma professora acabou por ser agredida.
A PSP confirmou ao CM a apresentação "de duas queixas, em 22 e 25 de Janeiro, pelo crime de abuso sexual no interior de instalações escolares". Os pais, porém, não perdoam ‘Joana’, avó do rapaz, residente em Urmeira, o facto de nunca ter revelado nada a ninguém.
PSP DE ALMADA ALERTA PJ PARA DUAS VIOLAÇÕES
Um agente da PSP de Almada, que estava em serviço gratificado no Hospital Garcia de Orta, na quarta-feira à noite, achou estranha a forma como dois menores, residentes na Quinta do Conde, Sesimbra, entraram nas Urgências. Depois de indagar junto dos médicos, percebeu estar perante dois casos de violação (um deles consumado). A PJ de Setúbal foi de imediato alertada, e já investiga ambos os crimes. Uma das crianças terá sido vítima de abuso por um homem que a conhecia, bem como aos seus familiares. O mesmo suspeito tentou violar o outro menor.
PORMENORES
SEM ESCLARECIMENTOS
O ‘CM’ pediu esclarecimentos à escola e à Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, mas não teve resposta.
OPERÁRIOS
O rapaz de cinco anos abusado vive com a avó desde os seis meses. Ao CM, a avó contou que um dia depois da violação o menino teve medo de ir à escola.
CASAS DE BANHO
Um dos pais disse ao ‘CM’ que os operários frequentavam a mesma casa de banho do que as crianças.
Fonte Correio da Manhã