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RoterTeufel
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Justiça: Tristan Gillot fazia-se passar por membro da realeza da Transilvânia para extorquir dinheiro
‘Príncipe’ acusado de burla
O arguido parece estar genuinamente convencido de que é o actual ‘Príncipe’ da Transilvânia." Esta é a convicção do Ministério Público, que esta semana deduziu acusação contra Tristan Gillot, o belga de 38 anos que se fazia passar por membro da realeza e convenceu várias autarquias portuguesas de que iria construir fábricas de aviões no País. Évora, Covilhã e Ponte de Sor foram três das câmaras alvo do esquema. Juntamente com ele estão acusados Christian Decot, que tal como o primeiro está em prisão preventiva, e Ricardo Herdadinha.
A acusação – a que o CM teve acesso – imputa 14 crimes, 11 de burla e três de falsificação de documentos, ao ‘Príncipe’. Segundo o MP, o esquema de Tristan teve início em Agosto de 2005, altura em que o arguido se juntou a Christian. "Uniram esforços com vista à apropriação ilícita do valor de financiamentos bancários e de particulares", diz a acusação. Às autarquias os dois arguidos afirmavam pertencer à realeza, diziam ser donos de uma fortuna imensa e que iam criar fábricas de aviões. O objectivo era só um: apropriar-se do dinheiro das câmaras e dos bancos.
Após ser detido, em Agosto de 2009, Tristan queixou-se de que estava a ser perseguido por políticos, polícias e juízes.
PORMENORES
DENÚNCIAS
Tristan apresentou queixas contra responsáveis da Caixa Geral de Depósitos e contra Victor Constâncio, governador do Banco de Portugal.
MÁFIA EUROPEIA
O ‘Príncipe’ garante que existe "um grupo mafioso, com ramificações na Europa, que tem ligações com os altos cargos da polícia judicial". Tristan diz ainda que foi perseguido em todo o Mundo por essa máfia.
IMPUTÁVEL
Os exames psiquiátricos revelam que Tristan, apesar de ter comportamentos fora do normal, é imputável. Pode, assim, ser responsabilizado.
Fonte Correio da Manhã
‘Príncipe’ acusado de burla
O arguido parece estar genuinamente convencido de que é o actual ‘Príncipe’ da Transilvânia." Esta é a convicção do Ministério Público, que esta semana deduziu acusação contra Tristan Gillot, o belga de 38 anos que se fazia passar por membro da realeza e convenceu várias autarquias portuguesas de que iria construir fábricas de aviões no País. Évora, Covilhã e Ponte de Sor foram três das câmaras alvo do esquema. Juntamente com ele estão acusados Christian Decot, que tal como o primeiro está em prisão preventiva, e Ricardo Herdadinha.
A acusação – a que o CM teve acesso – imputa 14 crimes, 11 de burla e três de falsificação de documentos, ao ‘Príncipe’. Segundo o MP, o esquema de Tristan teve início em Agosto de 2005, altura em que o arguido se juntou a Christian. "Uniram esforços com vista à apropriação ilícita do valor de financiamentos bancários e de particulares", diz a acusação. Às autarquias os dois arguidos afirmavam pertencer à realeza, diziam ser donos de uma fortuna imensa e que iam criar fábricas de aviões. O objectivo era só um: apropriar-se do dinheiro das câmaras e dos bancos.
Após ser detido, em Agosto de 2009, Tristan queixou-se de que estava a ser perseguido por políticos, polícias e juízes.
PORMENORES
DENÚNCIAS
Tristan apresentou queixas contra responsáveis da Caixa Geral de Depósitos e contra Victor Constâncio, governador do Banco de Portugal.
MÁFIA EUROPEIA
O ‘Príncipe’ garante que existe "um grupo mafioso, com ramificações na Europa, que tem ligações com os altos cargos da polícia judicial". Tristan diz ainda que foi perseguido em todo o Mundo por essa máfia.
IMPUTÁVEL
Os exames psiquiátricos revelam que Tristan, apesar de ter comportamentos fora do normal, é imputável. Pode, assim, ser responsabilizado.
Fonte Correio da Manhã