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Alcochete: Dupla armada espalha terror em barbearia
“Queria dar-me um tiro na boca”
Augusto Resende preparava-se para atender o último cliente, sábado à noite, quando dois assaltantes armados com uma pistola invadiram a barbearia a gritar pelo dinheiro da caixa registadora. O assalto em Alcochete acabou com dois homens sequestrados e atados a uma cadeira. O proprietário foi agredido à coronhada e teve a arma na boca.
"Queriam o dinheiro a todo o custo. Empurraram o meu cliente e depois a mim para me obrigar a entregar o dinheiro. Pediram o cofre, que eu não tenho, e as chaves do carro, que não conseguiram levar. Eu só lhes pedia para terem calma, mas o que tinha a pistola pôs a arma na minha boca e queria dar-me um tiro", relatou ao CM Augusto Resende, o proprietário. Antes disso ainda levou uma coronhada que o fez necessitar de tratamento hospitalar.
Os ladrões preocuparam-se desde logo em apagar as luzes, mas garantiram visibilidade através das lanternas que trouxeram. O objectivo seria não dar nas vistas, uma vez que a barbearia fica nas traseiras do posto da GNR local. "Não víamos quase nada, e foram os dez minutos mais longos da minha vida. Descalçaram-nos e ataram-nos a uma cadeira. O meu cliente não dizia nada, mas eu tentava acalmá-los", continua.
Os homens conseguiram levar 150 euros e pôr-se em fuga. A Polícia Judiciária investiga.
Fonte Correio da Manhã
“Queria dar-me um tiro na boca”
Augusto Resende preparava-se para atender o último cliente, sábado à noite, quando dois assaltantes armados com uma pistola invadiram a barbearia a gritar pelo dinheiro da caixa registadora. O assalto em Alcochete acabou com dois homens sequestrados e atados a uma cadeira. O proprietário foi agredido à coronhada e teve a arma na boca.
"Queriam o dinheiro a todo o custo. Empurraram o meu cliente e depois a mim para me obrigar a entregar o dinheiro. Pediram o cofre, que eu não tenho, e as chaves do carro, que não conseguiram levar. Eu só lhes pedia para terem calma, mas o que tinha a pistola pôs a arma na minha boca e queria dar-me um tiro", relatou ao CM Augusto Resende, o proprietário. Antes disso ainda levou uma coronhada que o fez necessitar de tratamento hospitalar.
Os ladrões preocuparam-se desde logo em apagar as luzes, mas garantiram visibilidade através das lanternas que trouxeram. O objectivo seria não dar nas vistas, uma vez que a barbearia fica nas traseiras do posto da GNR local. "Não víamos quase nada, e foram os dez minutos mais longos da minha vida. Descalçaram-nos e ataram-nos a uma cadeira. O meu cliente não dizia nada, mas eu tentava acalmá-los", continua.
Os homens conseguiram levar 150 euros e pôr-se em fuga. A Polícia Judiciária investiga.
Fonte Correio da Manhã