Os equipamentos eléctricos e electrónicos facilitam a vida de todos, mas quando deixam de funcionar tornam-se um problema. A solução passa por depositá-los num dos 440 locais de recolha em todo o país, para serem transformados, o que os portugueses têm feito em maior quantidade.
Para evitar que varinhas mágicas, telemóveis, torradeiras, frigoríficos ou máquinas de lavar sejam deixados a deteriorar-se, a Amb3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos tem a tarefa de os recolher.
Já existem 440 locais onde os consumidores podem deixar, gratuitamente, os equipamentos que já não usam e ficar com a certeza de que o material será tratado em unidades de tratamento e valorização, um ponto relevante porque alguns "constituem um perigo para a saúde e meio ambiente", como disse à agência Lusa o director geral da Amb3E, Fernando Lamy da Fontoura. Pequenos electrodomésticos, como telemóveis ou varinhas mágicas, e equipamentos informáticos, incluindo monitores, são os aparelhos mais depositados nos locais de recolha da Amb3E.
ublico
Para evitar que varinhas mágicas, telemóveis, torradeiras, frigoríficos ou máquinas de lavar sejam deixados a deteriorar-se, a Amb3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos tem a tarefa de os recolher.
Já existem 440 locais onde os consumidores podem deixar, gratuitamente, os equipamentos que já não usam e ficar com a certeza de que o material será tratado em unidades de tratamento e valorização, um ponto relevante porque alguns "constituem um perigo para a saúde e meio ambiente", como disse à agência Lusa o director geral da Amb3E, Fernando Lamy da Fontoura. Pequenos electrodomésticos, como telemóveis ou varinhas mágicas, e equipamentos informáticos, incluindo monitores, são os aparelhos mais depositados nos locais de recolha da Amb3E.
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