Em causa está uma proibição de entrada de cidadãos europeus, depois de a Suiça ter impedido a entrada no país de 188 líbios, incluindo Muammar Kadhafi.
Seis empresários portugueses que viajaram para a Líbia para participar na primeira mostra de produtos nacionais em Tripoli foram impedidos de entrar no país, apesar de mostrarem vistos emitidos pela embaixada em Lisboa, confirmou à TSF uma fonte da Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Os seis cidadãos portugueses, entre os quais dois quadros do Banco Comercial Português (BCP), viram recusada a entrada no país apesar de estarem munidos de vistos válidos, tiveram de passar a noite no aeroporto, tendo depois sido obrigados a regressar à Roma, de onde tinham partido para aquele país.
Os empresários pretendiam participar na primeira mostra de produtos nacionais em Tripoli (LipoExpo 2010), que arrancou esta segunda-feira na capital líbia, numa organização conjunta com a AIP.
A Líbia está a impedir a entrada de cidadãos europeus do espaço Schengen, mesmo que tenham vistos, na sequência de um contenda diplomática com a Suíça, que recentemente proibiu a entrada no país de 188 líbios, incluindo o coronel Muammar Kadhafi e toda a sua família.
Entretanto, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, confirmou que as autoridades italianas não pretendem dar vistos aos cidadãos líbios.
Mais de 20 empresas deveriam participar na primeira edição da LipoExpo 2010.
Portugal e Líbia têm intensificado as relações comerciais nos últimos anos, principalmente depois das visitas do primeiro-ministro, José Sócrates, e Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, àquele país.
A TSF tentou sem sucesso contactar o Ministério dos Negócios Estrangeiros sobre este assunto. Já o gabinete do ministro da Economia fez saber que não tem nada a ver com esta visita, porque a deslocação dos empresários foi uma iniciativa da AIP.
A associação disse, por seu lado, à TSF que esta iniciativa tem a ver a FIL, entidade que até ao não foi possível contactar.
TSF
Seis empresários portugueses que viajaram para a Líbia para participar na primeira mostra de produtos nacionais em Tripoli foram impedidos de entrar no país, apesar de mostrarem vistos emitidos pela embaixada em Lisboa, confirmou à TSF uma fonte da Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Os seis cidadãos portugueses, entre os quais dois quadros do Banco Comercial Português (BCP), viram recusada a entrada no país apesar de estarem munidos de vistos válidos, tiveram de passar a noite no aeroporto, tendo depois sido obrigados a regressar à Roma, de onde tinham partido para aquele país.
Os empresários pretendiam participar na primeira mostra de produtos nacionais em Tripoli (LipoExpo 2010), que arrancou esta segunda-feira na capital líbia, numa organização conjunta com a AIP.
A Líbia está a impedir a entrada de cidadãos europeus do espaço Schengen, mesmo que tenham vistos, na sequência de um contenda diplomática com a Suíça, que recentemente proibiu a entrada no país de 188 líbios, incluindo o coronel Muammar Kadhafi e toda a sua família.
Entretanto, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, confirmou que as autoridades italianas não pretendem dar vistos aos cidadãos líbios.
Mais de 20 empresas deveriam participar na primeira edição da LipoExpo 2010.
Portugal e Líbia têm intensificado as relações comerciais nos últimos anos, principalmente depois das visitas do primeiro-ministro, José Sócrates, e Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, àquele país.
A TSF tentou sem sucesso contactar o Ministério dos Negócios Estrangeiros sobre este assunto. Já o gabinete do ministro da Economia fez saber que não tem nada a ver com esta visita, porque a deslocação dos empresários foi uma iniciativa da AIP.
A associação disse, por seu lado, à TSF que esta iniciativa tem a ver a FIL, entidade que até ao não foi possível contactar.
TSF