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O exército paquistanês confirmou hoje que o alto comandante dos talibãs Abdul Ghani Baradar foi capturado, segundo o jornal New York Times.
«Após a conclusão de um procedimento pormenorizado de identificação, foi confirmado que uma das pessoas presas é Baradar», afirmou o exército, acrescentando que o local da sua prisão e outros pormenores não podem ser divulgados por questões de segurança.
Funcionários do governo dos Estados Unidos tinham hoje dito ao New York Times que a detenção ocorreu na cidade de Karachi, sul do Paquistão, numa operação secreta dos serviços de inteligência paquistaneses (ISI) e norte-americanos.
Porta-vozes do ISI evitaram comentar a detenção. O ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik, minimizou a notícia e garantiu que, se alguma captura for feita, o governo informará a nação.
A prisão de Baradar, que está atrás apenas do fundador do talibãs afegão, mullah Mohammad Omar, e é aliado próximo de Osama Bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, foi tida por funcionários do governo norte-americano como uma grande vitória no meio da renovada estratégia para impedir o crescimento dos militantes no Afeganistão.
Um dos agentes paquistaneses disse que Baradar foi preso há 10 dias com a ajuda da CIA (agência de inteligência americana) e que «está a falar com os interrogadores».
Baradar é o nome de mais elevado líder dos talibãs preso em mais de oito anos de guerra. Ele chefia o conselho militar do grupo e foi escolhido para o cargo depois da morte, em 2006, do chefe militar mullah Akhtar Mohammed Usmani.
Segundo a inteligência norte-americana, ele coordena as operações militares dos talibãs no sul e sudeste do Afeganistão. A sua área de comando passa pelas Províncias de Kandahar, Helmand, Nimroz, Zabul e Uruzgan
dd.
«Após a conclusão de um procedimento pormenorizado de identificação, foi confirmado que uma das pessoas presas é Baradar», afirmou o exército, acrescentando que o local da sua prisão e outros pormenores não podem ser divulgados por questões de segurança.
Funcionários do governo dos Estados Unidos tinham hoje dito ao New York Times que a detenção ocorreu na cidade de Karachi, sul do Paquistão, numa operação secreta dos serviços de inteligência paquistaneses (ISI) e norte-americanos.
Porta-vozes do ISI evitaram comentar a detenção. O ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik, minimizou a notícia e garantiu que, se alguma captura for feita, o governo informará a nação.
A prisão de Baradar, que está atrás apenas do fundador do talibãs afegão, mullah Mohammad Omar, e é aliado próximo de Osama Bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, foi tida por funcionários do governo norte-americano como uma grande vitória no meio da renovada estratégia para impedir o crescimento dos militantes no Afeganistão.
Um dos agentes paquistaneses disse que Baradar foi preso há 10 dias com a ajuda da CIA (agência de inteligência americana) e que «está a falar com os interrogadores».
Baradar é o nome de mais elevado líder dos talibãs preso em mais de oito anos de guerra. Ele chefia o conselho militar do grupo e foi escolhido para o cargo depois da morte, em 2006, do chefe militar mullah Akhtar Mohammed Usmani.
Segundo a inteligência norte-americana, ele coordena as operações militares dos talibãs no sul e sudeste do Afeganistão. A sua área de comando passa pelas Províncias de Kandahar, Helmand, Nimroz, Zabul e Uruzgan
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