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Odivelas: PJ investiga e promete conclusões para breve
Violações param obras em escola
Um responsável da Escola Básica de 1º ciclo e Jardim-de--Infância da Quinta da Paiã, Odivelas, garantiu ontem aos encarregados de educação que não houve qualquer contacto entre trabalhadores da construção que faziam obras e alunos, negando abusos sexuais a dois meninos de 5 anos nas instalações escolares.
'Foi falso alarme', disse à porta da escola Paulo Mendes, da direcção do agrupamento de escolas da Pontinha, ao qual pertence a escola, perante a fúria de meia centena de pais que exigiam explicações. Dois pais recebidos pelo responsável afirmaram ter recebido garantias de que 'os operários não tinham contacto com as crianças'.
Também a vereadora da Educação de Odivelas, Fernanda Franchi, disse ao CM que a Câmara instalou 'uma barreira física de separação entre as obras em curso e os espaços utilizados pelas crianças'. As obras foram suspensas, o que sossegou os pais, depois de ontem muitos alunos terem faltado. A escola também promoveu ontem reuniões para tentar serenar os ânimos. A PJ está a investigar o caso, tendo sido efectuados exames periciais às duas crianças.
Fonte da PJ disse ao CM que 'em breve' serão enviados resultados ao Ministério Público. As queixas foram apresentadas a 22 e 25 de Janeiro. Só dia 11 os casos foram conhecidos pelos outros pais. Instalou-se a revolta e uma professora foi inclusive agredida.
Fonte Correio da Manhã
Violações param obras em escola
Um responsável da Escola Básica de 1º ciclo e Jardim-de--Infância da Quinta da Paiã, Odivelas, garantiu ontem aos encarregados de educação que não houve qualquer contacto entre trabalhadores da construção que faziam obras e alunos, negando abusos sexuais a dois meninos de 5 anos nas instalações escolares.
'Foi falso alarme', disse à porta da escola Paulo Mendes, da direcção do agrupamento de escolas da Pontinha, ao qual pertence a escola, perante a fúria de meia centena de pais que exigiam explicações. Dois pais recebidos pelo responsável afirmaram ter recebido garantias de que 'os operários não tinham contacto com as crianças'.
Também a vereadora da Educação de Odivelas, Fernanda Franchi, disse ao CM que a Câmara instalou 'uma barreira física de separação entre as obras em curso e os espaços utilizados pelas crianças'. As obras foram suspensas, o que sossegou os pais, depois de ontem muitos alunos terem faltado. A escola também promoveu ontem reuniões para tentar serenar os ânimos. A PJ está a investigar o caso, tendo sido efectuados exames periciais às duas crianças.
Fonte da PJ disse ao CM que 'em breve' serão enviados resultados ao Ministério Público. As queixas foram apresentadas a 22 e 25 de Janeiro. Só dia 11 os casos foram conhecidos pelos outros pais. Instalou-se a revolta e uma professora foi inclusive agredida.
Fonte Correio da Manhã